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    Medidas equilibradas da atual gestão preservam competitividade do Banese

    Jornalista André Barros faz balanço da ação administrativa da atual presidente do Banco do Estado de Sergipe, Vera Lúcia Oliveira; "são iniciativas importantes para a manutenção de alguns indicadores financeiros da instituição e que têm sido adotadas por várias empresas, em virtude da situação econômica do país", diz;  "também tem sido observada a ampliação da rede de atendimento da instituição. Foram ampliados os serviços nos canais de autoatendimento, sobretudo para a concessão de empréstimos", ressalta; "Banese tem evoluído significativamente no processo de gestão democrática", completa

    Medidas equilibradas da atual gestão preservam competitividade do Banese

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    Sergipe 247 - O jornalista André Barros faz, na edição deste domingo/segunda (14 e 15 de junho) do jornal Correio de Sergipe, um balanço do trabalho que vem sendo desenvolvido pela atual presidente do Banco do Estado de Sergipe (Banese), Vera Lúcia Oliveira. Ele aponta que medidas teriam sido tomadas para preservar a instituição financeira e torná-lo mais competitivo. Segundo o colunista, o Banese tem avançado ainda no processo democrático da participação dos servidores na gestão.

    Confira o artigo na íntegra:

    Novo tempo no Banese

    A presidente Vera Lúcia de Oliveira assumiu a liderança do Banco do Estado de Sergipe (Banese), em maio do ano passado, com missões estruturantes dentro da instituição. Ela já disse várias vezes, em entrevistas, que tem como meta preservar o Banese a partir da adoção de medidas que tornem o Banco cada vez mais competitivo, sempre observando a sustentabilidade da instituição. A partir desse compromisso, algumas ações estão sendo tomadas para redução de despesas, o que, às vezes desagrada alguns setores. Entretanto, são iniciativas importantes para a manutenção de alguns indicadores financeiros da instituição e que têm sido adotadas por várias empresas, em virtude da situação econômica do país. A verdade é que realmente não se vê mais a marca do Banese em patrocínios que não agregam valor a marca da instituição.

    Outro ponto que merece destaque é a boa aceitação da instituição por parte da sociedade. Esperava-se que com a portabilidade bancária houvesse uma saída significativa de servidores públicos da instituição. Pelo que apuramos, não houve transferência expressiva de contas para outras instituições e boa parte de quem saiu do Banese está retornando. Também tem sido observada a ampliação da rede de atendimento da instituição. Foram ampliados os serviços nos canais de autoatendimento, sobretudo para a concessão de empréstimos. Fiquei sabendo, que o Banco está buscando pontos onde não há a presença de outras instituições bancárias para fazer abertura de ponto de atendimento. Do ponto de vista social, essa visão do Banese é importante porque além de comodidade – já que o cliente pode evitar as agências bancárias –, proporciona a bancarização da população.

    Conversando com um baneseano, fui informado que dentro do pacote de redução de despesas, não houve extinção de benefícios para os funcionários. Pelo contrário, pelo que foi noticiado na imprensa, na atual gestão houve a implantação do tão sonhado Plano de Cargos e Salários, uma reivindicação antiga da categoria. Além disso, o Banco investiu nas instalações físicas de suas unidades, implantando portas giratórias em todas as suas agências, para dar maior segurança aos seus clientes e funcionários, adquiriu novos equipamentos e realizou concurso público, convocando 165 aprovados.

    A meu ver, são medidas equilibradas da atual gestão do Banco para preservar o patrimônio de todos nós sergipanos. A instituição precisa continuar sendo administrada com zelo e seriedade.

    Avanços no processo democrático

    Além de todos os avanços no campo administrativo, o Banese tem evoluído significativamente no processo de gestão democrática. O Instituto Banese de Seguridade Social (Sergus), pela primeira vez, tem entre os membros de sua diretoria um funcionário eleito pelo voto direto dos baneseanos. Trata-se de Augusto Cezar Barboza Santos, eleito diretor de Seguridade. De acordo com a presidente do Banese, Vera Lúcia de Oliveira, a escolha de um dos diretores do Sergus através de eleição direta faz parte do processo de democratização da gestão do Banese e valorização do baneseano determinado pelo próprio governador Marcelo Déda, há cerca de dois anos, por ocasião das comemorações dos 50 anos do Banco do Estado de Sergipe.

    Dentro desse processo, os funcionários do Banese também já haviam escolhido, através de eleição direta, um representante para a Diretoria da Caixa de Assistência dos Empregados do Banco (Casse), o Diretor de Promoção à Saúde e Relacionamento com Associados, Francisco José dos Santos Neto, o Chiquinho. Além disso, os funcionários aposentados do Banese passaram a ter o direito de votar e ser votados na eleição para a escolha do representante dos empregados no Conselho de Administração do Banco, o Conad.

    Prova do reconhecimento desses avanços foi poder ouvir, no dia da posse no Sergus, o aguerrido presidente do Sindicato dos Bancários, José Souza, ressaltar a determinação do governador Marcelo Déda no processo de democratização e fortalecimento da participação dos funcionários na administração do Banese. “Estamos vivendo uma noite histórica, porque estamos consagrando um sonho que os baneseanos acalentavam há muito tempo e que tivemos a sorte de conseguir através do diálogo com o governador Marcelo Déda, que tem na sua história a tradição de valorizar a democracia e atendeu às nossas reivindicações”, disse o presidente do Sindicato.

    Enfim, que esse espírito democrático continue a imperar no banco de todos os sergipanos!

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