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      Mercado reduz projeções para inflação e PIB

      De acordo com o boletim Focus do Banco Central, estimativa para a inflação com base no IPCA agora é de 7,46% em 2016, ante 7,59%; para 2017, perspectiva permanece em 6%; projeção de instituições financeiras para a queda da economia este ano piorou mais uma vez e passou de 3,50% para 3,54%

      De acordo com o boletim Focus do Banco Central, estimativa para a inflação com base no IPCA agora é de 7,46% em 2016, ante 7,59%; para 2017, perspectiva permanece em 6%; projeção de instituições financeiras para a queda da economia este ano piorou mais uma vez e passou de 3,50% para 3,54% (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      Daniel Lima, repórter da Agência Brasil - Analistas e investidores do mercado financeiro voltaram hoje (14) a reduzir a estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova perspectiva agora é de 7,46% em 2016 ante os 7,59% previstos anteriormente.

      Para 2017, o cálculo segue em 6%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada semanalmente às segundas-feiras pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

      O número permanece distante do centro da meta de 4,5% e, neste ano, supera o teto de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6%. A projeção para a taxa básica de juros, a Selic, permanece em 14,25% ao ano, em 2016, e, para 2017, é de redução para 12,50% ao ano.

      Os preços administrados, regulados pelo governo, como a gasolina e o gás de cozinha, tiveram as estimativas mantidas em 7,40 %. A taxa de câmbio esperada em dezembro chega a R$ 4,25.

      Crescimento

      A projeção de instituições financeiras para a queda da economia este ano piorou mais uma vez e passou de 3,50% para 3,54%. Para 2017, a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país, foi mantida em 0,50%. Para a produção industrial, o cálculo é de uma queda de 4,45% em 2016.

      Setor Externo

      As perspectivas para o déficit em conta corrente, um dos principais indicadores das transações do Brasil com outros países, melhoraram e passaram de US$ 29,26 bilhões para US$ 24,10 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 41,20 bilhões. Não houve alteração na projeção para os investimentos estrangeiros diretos, mantidos em US$ 55 bilhões.

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