Metrô de SP adere à greve geral do dia 30
Nove centrais sindicais assinaram manifesto de apoio à greve geral do dia 30 de junho; manifestações acontecerão em todo o país em protesto contra a reforma trabalhista; metroviários de São Paulo representam uma adesão de peso à paralisação na capital paulista; já os funcionários da CPTM farão uma assembleia no dia 29 para definir seu posicionamento
SP 247 - As paralisações marcadas para a próxima sexta-feira (30) ganharam um reforço em São Paulo. O sindicato dos metroviários de São Paulo irá aderir à paralisação na capital paulista e não trabalhará durante todo o expediente, das 4h40 de sexta à 0h de sábado, segundo reportagem do Estado de S.Paulo.
Já os funcionários da CPTM farão uma assembleia no dia 29 para definir seu posicionamento. Os motoristas de ônibus, por sua vez, ainda não decidiram se também param.
A principal pauta da paralisação é protestar contra a reforma trabalhista, cuja proposta em tramitação no Congresso irá flexibilizar as leis do emprego e retirar direitos trabalhistas. No dia 23, nove centrais assinaram um manifesto de apoio à paralisação. Cada categoria, no entanto, fica livre para apoiar como pode, com greve ou apenas participando das manifestações.
Nesta terça (27), os presidentes das centrais sindicais têm uma audiência no Senado, para negociar com os políticos. De terça a quinta-feira, haverá atividades em aeroportos, nas bases dos senadores e no próprio Senado.
Assinam a nota a CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil); a CSB – (Central dos Sindicatos Brasileiros); CSP Conlutas (Central Sindical e Popular); CTB (Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil); CUT (Central Única dos Trabalhares); Força Sindical; Intersindical (Central da Classe Trabalhadora); NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores); e UGT (União Geral dos Trabalhadores).
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