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Militares cobram Pazuello e exigem ação em cidades no Amazonas e no Pará onde falta oxigênio

Integrantes do Ministério da Defesa estão alarmados com a situação de cidades do interior do Pará e do Amazonas. Crise da falta de oxigênio atinge vários municípios dos dois estados

(Foto: Divulgação)
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247 - A cúpula do Ministério da Defesa está alarmada com a situação de cidades do interior do Pará e do Amazonas, onde  falta de oxigênio para pacientes com Covid-19. O aumento de casos graves em regiões de difícil acesso mobilizou militares. Nesse cenário, aliados do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, passaram a cobrar do general-ministro da Saúde, Henrique Pazuello, ação concreta para garantir o insumo e vacina nas localidades. A informação foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo

Sete pessoas que estavam internadas no Hospital Regional de Coari (AM) morreram, na manhã da terça-feira (19), também por falta de oxigênio.​ Além de Coari, militares acompanham de perto os casos em Itacoatiara, Manacapuru, Nhamundá e Parintins, todas no Amazonas. No Pará, o alerta acendeu em relação às cidades de Oriximiná e Faro.

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Na cidade de Faro (920 km de Belém), seis pessoas, duas delas da mesma família, morreram nesta semana em unidades de saúde por  falta de oxigênio, escassez de leitos e medicamentos.

O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o ministério da Saúde, comandado pelo general Eduardo Pazuello, por causa do colapso em unidades hospitalares de Manaus (AM).

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