Mina põe a Bahia no cenário mundial de diamantes
Uma mina localizada na pequena cidade de Nordestina ,na Bahia, poderá multiplicar por cinco a atual produção nacional de diamantes; é ali, no município de 12,4 mil habitantes, que a mineradora belga Lipari já investiu R$ 60 milhões e planeja aplicar mais R$ 30 milhões ao longo deste ano para acelerar as pesquisas e iniciar a comercialização das pedras já no fim de 2014.
Bahia 247 - Uma mina localizada na pequena cidade de Nordestina ,na Bahia, poderá multiplicar por cinco a atual produção nacional de diamantes. É ali, no município de 12,4 mil habitantes, que a mineradora belga Lipari já investiu R$ 60 milhões e planeja aplicar mais R$ 30 milhões ao longo deste ano para acelerar as pesquisas e iniciar a comercialização das pedras já no fim de 2014. De acordo com o jornal Estado de São Paulo, a Lipari estima que a capacidade de produção das minas em Nordestina chegam a pouco mais de 2 milhões de quilates. As minas do projeto Braúna são a primeira da América Latina a extraírem os diamantes diretamente da rocha onde se encontram.
De acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o país produz cerca de 47 mil quilates, equivalente a 0,04% de toda a produção mundial de diamantes. Com a entrada em operação da mina baiana, a oferta nacional de diamantes no mercado mundial poderá ser até cinco vezes maior que a atual. Há apenas 20 minas de kimberlito em atividade no mundo. O governo da Bahia deve licenciar a produção ainda neste ano, assim como o pedido de lavra junto ao DNPM.
