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Minas foi o que mais gerou empregos em maio

Dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho apontaram que Minas Gerais foi o estado com maior geração de empregos formais no mês passado; foram criados 22.931 postos de trabalho - 159.198 contratações e 136.267 dispensas; o saldo de quase 23 mil postos de trabalho em Minas representa crescimento de 0,58% em relação a abril

Dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho apontaram que Minas Gerais foi o estado com maior geração de empregos formais no mês passado; foram criados 22.931 postos de trabalho - 159.198 contratações e 136.267 dispensas; o saldo de quase 23 mil postos de trabalho em Minas representa crescimento de 0,58% em relação a abril (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged) divulgado nesta terça-feira (20) pelo Ministério do Trabalho apontaram que Minas Gerais foi o estado com maior geração de empregos formais no mês passado. Foram criados 22.931 postos de trabalho - 159.198 contratações e 136.267 dispensas. O saldo de quase 23 mil postos de trabalho em Minas representa crescimento de 0,58% em relação a abril.

Em Minas, a agropecuária foi o setor que mais gerou postos de trabalho (18.727), seguido por serviços (2.012 vagas). A indústria de transformação fica em terceiro lugar, com 1.546 empregos, e a construção civil em quarto, com 919 contratações a mais.

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O interior do estado teve saldo de 21,944 vagas formais, por causa abertura de vagas no setor agropecuário - 110.279 admissões e 88.335 demissões. A Região Metropolitana de Belo Horizonte teve saldo de 987 postos trabalho - 48.919 admissões e 47.932 demissões.

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Pelo segundo mês consecutivo o Brasil voltou a gerar empregos. Em maio foram abertos 34.253 postos de trabalho com carteira assinada - o valor representa a diferença entre 1.242.433 admissões e 1.208.180 demissões. O saldo superior a 34 mil representa alta 0,09% na comparação com Brasil. De acordo com o

A agropecuária gerou 46.049 postos de trabalho, alta 2,95%. O setor de serviços  gerou 1.989 postos, a indústria de transformação, 1.433 vagas, e a administração pública, 955 postos formais.

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Setores com saldo negativo foram Comércio (-11.254 postos), a construção civil (-4.021) e a indústria extrativa mineral (-510).



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