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      Minas pede que R$ 2,8 bi sejam desbloqueados

      Governo de Minas Gerais entrou com um pedido junto ao ministro do STF Teori Zavascki para que sejam desbloqueados mais de R$ 2,8 bilhões depositados nas contas do estado; segundo o executivo estadual, o Banco do Brasil deve desbloquear qualquer quantia que não esteja no âmbito da medida cautelar sobre uso de recursos de depósitos judiciais cobertos pela legislação mineira; a pedido da PGR, o ministro mandou suspender, por meio de liminar, uma decisão do TJ-MG, que determinava que o Banco do Brasil transferisse os recursos de depósitos judiciais para os cofres do governo estadual

      Governo de Minas Gerais entrou com um pedido junto ao ministro do STF Teori Zavascki para que sejam desbloqueados mais de R$ 2,8 bilhões depositados nas contas do estado; segundo o executivo estadual, o Banco do Brasil deve desbloquear qualquer quantia que não esteja no âmbito da medida cautelar sobre uso de recursos de depósitos judiciais cobertos pela legislação mineira; a pedido da PGR, o ministro mandou suspender, por meio de liminar, uma decisão do TJ-MG, que determinava que o Banco do Brasil transferisse os recursos de depósitos judiciais para os cofres do governo estadual (Foto: Leonardo Lucena)
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      Minas 247 - O governo de Minas Gerais entrou com um pedido junto ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki para que sejam desbloqueados mais de R$ 2,8 bilhões depositados nas contas do estado. Segundo o executivo estadual, o Banco do Brasil deve desbloquear qualquer quantia que não esteja no âmbito da medida cautelar sobre uso de recursos de depósitos judiciais cobertos pela legislação mineira.

      A pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), o ministro mandou suspender, na semana passada, por meio de liminar, uma decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), que determinava que o Banco do Brasil transferisse os recursos de depósitos judiciais para os cofres do governo estadual.

      A PGR tenta derrubar no STF uma lei sancionada em julho pelo governador Fernando Pimentel que permite ao estado utilizar 75% do dinheiro de depósitos judiciais (valores em disputa e paralisados na Justiça) para pagamentos de dívidas do próprio governo e custeio da previdência social.

      A lei estadual contrasta com uma lei federal sobre o mesmo tema. Segundo a PGR, apenas a União pode legislar sobre os depósitos, não os estados isoladamente.

      Na solicitação, o governo mineiro pediu ainda que o Ministério Público investigue o Banco do Brasil pelo crime de exercício arbitrário das próprias razões. O banco, por sua vez, protocolou um pedido para que o dinheiro bloqueado seja devolvido às contas dos depósitos judiciais.

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