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Ministério Público denuncia 16 pessoas por fraude

MP pede ainda a condenação da presidente afastada da Associação de Combate ao Câncer; prisões são resultado da Operação Biopsia, deflagrada no dia 7 de fevereiro

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Goiás 247 – O Ministério Público de Goiás denunciou 16 pessoas por fraude, entre elas vários funcionários da Associação de Combate ao Câncer. No processo, o MP pede a condenação da presidente afastada a instituição, Criseide Dourado. As acusações são de lavagem e desvio de dinheiro, falsidade ideológica e formação de quadrilha.

Veja mais detalhes da Operação Biopsia, que resultou na denúncia, na matéria do portal G1.

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MP de Goiás denuncia 16 por fraude na Associação de Combate ao Câncer

Entre denunciados estão empresários, diretores e funcionários associação. Denúncia é um desdobramento da Operação Biopsia, realizada em fevereiro.

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Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera

O Ministério Público (MP) estadual denunciou 16 pessoas por fraudes na Associação de Combate ao Câncer deGoiás. A denúncia é um desdobramento da Operação Biopsia, realizada no dia 7 de fevereiro deste ano.

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Entre os denunciados estão empresários, diretores e funcionários da contabilidade da associação, que é uma instituição filantrópica e administra o Hospital Araújo Jorge. O MP pede à Justiça que a presidente afastada, Criseide Dourado, seja condenada pelos crimes de desvio e lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e formação de quadrilha.

Depois de ouvir vários funcionários e reunir documentos da contabilidade, os promotores comprovaram o desvio de pelo menos R$ 1 milhão desde 2008. "O paciente que tinha condições econômicas e tinha um tratamento particular, tinha retorno e consulta no dia seguinte e, aquele que estava ali aguardando tratamento pelo SUS, tinha que aguardar até sete ou oito meses para um simples retorno", afirma o promotor de Justiça Denis Bimbati.

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Operação Biopsia

As irregularidades vieram à tona em fevereiro deste ano, quando foi deflagrada a Operação Biopsia. Oito pessoas foram detidas.
A investigação identificou também que, em 2010, o ex-secretário de saúde de Goiânia, Paulo Rassi, pediu que a associação comprasse 100 mil frascos de soro. A compra, que teria sido superfaturada, custou mais de R$ 300 mil e a mercadoria nunca foi entregue.

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Paulo Rassi, que atualmente é secretário de saúde de Aparecida de Goiânia, foi denunciado por desvio de dinheiro público e dispensa de licitação.

Por telefone, o ex-secretário de saúde de Goiânia, Paulo Rassi, afirmou que em 2010, apenas uma empresa fornecia soro e que com o grande número de casos de dengue registrado no período, a demanda por soro foi muito grande. Por isso, não havia tempo para uma nova licitação e assim solicitou a compra através da Associação de Combate ao Câncer de Goiás.

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Paulo Rassi admite que a única falha foi não fazer o contrato de doação. O ex-secretário garante ainda que a mercadoria foi entregue.
A ex-presidente da associação, Criseide Dourado, foi procurada, mas ela não atendeu as ligações.

 

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