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Ministro das Cidades se diz “constrangido” por aparecer na lista de Fachin

Ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), disse estar "constrangido" por ter o seu nome incluído na lista de políticos a serem investigados que foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator dos processos da Lava Jato na Corte, Edson Fachin; "Estou mais do que constrangido. Quem tem vergonha na cara tem que se constranger. Diferente disso, é não saber o que isso significa", destacou; para ele, "a  questão é mais política que jurídica. Politicamente, é muito importante nos distanciar do tema Lava Jato"; "Nesse primeiro momento, além de apreciar como tendo sido descabida qualquer imputação de corrupção, queremos nos distanciar de temas que, conforme os próprios delatores, nunca tiveram qualquer relação de contrapartida", completou

Ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE) (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), disse estar "constrangido" por ter o seu nome incluído na lista de políticos a serem investigados que foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator dos processos da Lava Jato na Corte, Edson Fachin. "Estou mais do que constrangido. Quem tem vergonha na cara tem que se constranger. Diferente disso, é não saber o que isso significa", destacou.

Segundo o tucano, a petição feita no início desta semana pedindo que o inquérito que investiga se ele teria recebido recursos da Odebrecht por meio de caixa 2 seja separado dos casos apurados pela Lava Jato. "A questão é mais política que jurídica. Politicamente, é muito importante nos distanciar do tema Lava Jato", disse o ministro.

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"Nesse primeiro momento, além de apreciar como tendo sido descabida qualquer imputação de corrupção, queremos nos distanciar de temas que, conforme os próprios delatores, nunca tiveram qualquer relação de contrapartida", assegurou.

Segundo delatores da Odebrecht, como Bruno Araújo é um parlamentar de influência na Câmara Federal, a empreiteira optou por manter uma boa relação com ele e realizou repasses da ordem de R$ 600 mil, por meio de caixa 2, às campanhas eleitorais em 2010 e 2012. Ele também foi citado como um dos parlamentares cooptados pela construtora para defende os interesses da empresa no Congresso Nacional.

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