CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Ministro diz que fica no cargo e abre crise no PSB

Ministro das Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB-PE), decidiu peitar a direção nacional da legenda e permanecer à frente da pasta no governo Michel Temer; "A saída do ministério, como orienta meu partido, não contribui para a construção de saída da crise que enfrentamos. A melhor contribuição que posso dar ao país é o meu compromisso com a missão que me foi atribuída. Por isso, permaneço no ministério", disse o ministro em nota; decisão foi tomada um dia após o ministro virar alvo do Conselho de Ética do PSB pelo fato de, junto com outros 12 parlamentares da legenda, ter votado a favor da reforma trabalhista na Câmara, contrariando uma decisão da direção socialista

Brasília - Entrevsita coletiva com o ministros de Minas e Energia, Fernando Coelho Neto (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Paulo Emílio)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Pernambuco 247 - O ministro das Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB-PE), decidiu peitar a direção nacional da legenda e permanecer à frente da pasta no governo Michel Temer. "A saída do ministério, como orienta meu partido, não contribui para a construção de saída da crise que enfrentamos. A melhor contribuição que posso dar ao país é o meu compromisso com a missão que me foi atribuída. Por isso, permaneço no ministério", disse Fernando Filho por meio de nota.

Decisão foi tomada um dia após o ministro virar alvo do Conselho de Ética do PSB pelo fato de, junto com outros 12 parlamentares da legenda, ter votado a favor da reforma trabalhista na Câmara, contrariando uma decisão da direção socialista.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Fernando Filho disse que sua decisão foi tomada após escutar a bancada do PSB no Congresso Nacional, que foi responsável por dar o aval de sua ida para o ministério após a direção nacional ter se posicionado contra ocupar cargos no governo Temer. O PSB, que agora faz oposição a Temer, apoiou o golpe parlamentar que depôs a presidente eleita Dilma Rousseff.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, já havia adiantado que caso o ministro não deixasse o cargo, levaria o caso até "as últimas consequências", ou seja, a expulsão do correligionário dos quadros do partido.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO