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Movimento dos Atingidos por Barragens protesta no prédio da Cemig

Um grupo de cerca de 30 pessoas do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) ocupa o prédio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e pede uma reunião com o órgão; a manifestação acontece na avenida Barbacena, no bairro Santo Agostinho, na região Centro-Sul de Belo Horizonte; segundo o coordenador estadual do MAB, Thiago Alves, o protesto é "contra a paralisação da negociação da pauta dos atingidos, em todo o Estado de Minas Gerais"

Um grupo de cerca de 30 pessoas do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) ocupa o prédio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e pede uma reunião com o órgão; a manifestação acontece na avenida Barbacena, no bairro Santo Agostinho, na região Centro-Sul de Belo Horizonte; segundo o coordenador estadual do MAB, Thiago Alves, o protesto é "contra a paralisação da negociação da pauta dos atingidos, em todo o Estado de Minas Gerais" (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Um grupo de cerca de 30 pessoas do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) ocupa, na manhã desta segunda-feira (13), o prédio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e pede uma reunião com o órgão. A manifestação acontece na avenida Barbacena, no bairro Santo Agostinho, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Segundo o coordenador estadual do MAB, Thiago Alves, o protesto é "contra a paralisação da negociação da pauta dos atingidos, em todo o Estado de Minas Gerais". 

"A primeira pauta que reivindicamos é sobre a bacia do rio Jequitinhonha, que foi totalmente atingida pela barragem de Irapé, que pertence a Cemig. Temos milhares de famílias ao longo da bacia bebendo água contaminada. É a região de Minas Gerais que tem menos água potável e menos energia elétrica. Estamos aqui cobrando do Estado que ouça os atingidos", disse ele. As informações são do jornal O Tempo.

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Os manifestantes também denunciam a maneira como o governo e as grandes empresas atuam no caso do rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, na região Central de Minas. "Não há reconhecimento do direito dos atingidos. Estamos aqui aguardando uma reposta do governo. Vamos ficar aqui por tempo indeterminado, até sermos ouvidos", afirmou Alves.

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