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MPCE denuncia agente penitenciário por peculato e corrupção

O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) apresentou denúncia contra o agente penitenciário Luiz Fernandes Perote da Costa pelos crimes de peculato e corrupção. O agente foi preso em julho deste ano por suspeita de traficar drogas para dentro da penitenciária Francisco Adalberto de Barros Leal. As investigações apontaram ainda o envolvimento de Perote em atos como apropriação de celulares apreendidos em vistorias

O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) apresentou denúncia contra o agente penitenciário Luiz Fernandes Perote da Costa pelos crimes de peculato e corrupção. O agente foi preso em julho deste ano por suspeita de traficar drogas para dentro da penitenciária Francisco Adalberto de Barros Leal. As investigações apontaram ainda o envolvimento de Perote em atos como apropriação de celulares apreendidos em vistorias (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará 247 - O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio do Núcleo de Investigação Criminal (NUINC), apresentou denúncia contra o agente penitenciário Luiz Fernandes Perote da Costa pelos crimes de peculato e corrupção. Ele atuava na unidade penitenciária Francisco Adalberto de Barros Leal, conhecida popularmente como “Carrapicho”, em Caucaia.

Uma composição da Polícia Militar flagrou Alexcyer Pereira Chaves em posse de droga ilícita para, logo em seguida, seguindo as orientações deste, abordarem o agente penitenciário, que estava encarregado de fazer a entrega da droga a Antonio Macio, um detento na unidade onde o agente trabalhava. Por este motivo, eles foram autuados na Delegacia de Assuntos Internos (DAI), por crime de tráfico de entorpecentes.

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O que chamou a atenção do NUINC foi o fato da polícia ter encontrado no carro de Luiz Perote diversos aparelhos de telefonia celular, carregadores, fones de ouvido, baterias e cabos de metal, todos acondicionados em forma de pacotes.

Ao aprofundar as investigações os promotores de Justiça descobriram que o agente penitenciário estava envolvido em outros atos ilícitos, como a apropriação de celulares apreendidos em vistorias na unidade penitenciária e o recebimento de valores indevidos para introduzi-los novamente no mesmo ambiente.

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Em depoimento prestado ao NUINC, o agente penitenciário confessou que a companheira do presidiário, Mayara Henrique, lhe propôs recompensa financeira para que ele entrasse na unidade prisional com “utensílios” destinados à Antônio Macio; e que havia se apropriado de celulares apreendidos no interior do presídio.

 

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