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      MPE abre investigação criminal contra Chalita

      Atual secretário da Educação da gestão Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita é investigado por crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa e passiva, e fraude a licitação na condução da pasta, entre 2002 e 2006, nas gestões de Geraldo Alckmin (PSDB) e Cláudio Lembo (então no DEM); duas investigações foram abertas contra ele em 2013, mas as ações foram trancadas por falta de provas; promotores alegam, agora, ter novos indícios de que Chalita teria recebido aproximadamente R$ 50 milhões de empresas contratadas

      Atual secretário da Educação da gestão Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita é investigado por crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa e passiva, e fraude a licitação na condução da pasta, entre 2002 e 2006, nas gestões de Geraldo Alckmin (PSDB) e Cláudio Lembo (então no DEM); duas investigações foram abertas contra ele em 2013, mas as ações foram trancadas por falta de provas; promotores alegam, agora, ter novos indícios de que Chalita teria recebido aproximadamente R$ 50 milhões de empresas contratadas (Foto: Roberta Namour)
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      247 - O Ministério Público Estadual (MPE) abriu investigação criminal contra Gabriel Chalita, o atual secretário da Educação da gestão Fernando Haddad (PT).

      Ele é investigado por crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa e passiva, e fraude a licitação na condução da pasta, entre 2002 e 2006, nas gestões de Geraldo Alckmin (PSDB) e Cláudio Lembo (então no DEM).  A apuração foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Tribunal de Justiça (TJ).

      Uma das defensoras de Chalita, Flávia Rahal, classificou o procedimento "como uma tentativa de requentar investigação criminal conduzida pela Polícia Federal em 2013 e arquivada por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)”.

      Duas investigações foram abertas contra Chalita em 2013, mas as ações foram trancadas por um habeas corpus do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O Supremo Tribunal Federal (STF) também arquivou a investigação criminal, por falta de provas, em agosto de 2014.

      Promotores alegam, agora, ter novos indícios de que Chalita teria recebido aproximadamente R$ 50 milhões de empresas contratadas pela Secretaria Estadual da Educação.

      Leia aqui reportagem de Alexandre Hisayasu sobre o assunto.

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