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    MPE assume investigação em Guaraí por falta de delegados

    A Promotoria de Justiça de Guaraí solicitou e a Justiça decretou a prisão preventiva de Elenilson da Silva Aires e Ronielson Soares Calazans após a apreensão de 14,9 kg de maconha e 1,6 kg de cocaína; segundo o promotor Gulherme Goseling Araújo, responsável pelo caso, em virtude da ausência de Delegado de Polícia de plantão para receber o flagrante após as 18h da terça-feira, 26, coube ao MPE instaurar procedimento investigatório para apuração do crime de tráfico ilícito de drogas

    A Promotoria de Justiça de Guaraí solicitou e a Justiça decretou a prisão preventiva de Elenilson da Silva Aires e Ronielson Soares Calazans após a apreensão de 14,9 kg de maconha e 1,6 kg de cocaína; segundo o promotor Gulherme Goseling Araújo, responsável pelo caso, em virtude da ausência de Delegado de Polícia de plantão para receber o flagrante após as 18h da terça-feira, 26, coube ao MPE instaurar procedimento investigatório para apuração do crime de tráfico ilícito de drogas (Foto: Aquiles Lins)
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    Tocantins 247 - O Ministério Público Estadual (MPE), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Guaraí, solicitou a prisão preventiva de Elenilson da Silva Aires e Ronielson Soares Calazans após a apreensão de 14,9 kg de maconha e 1,6 kg de cocaína.

    Os acusados foram detidos pela Polícia Rodoviária Federal nesta terça-feira, 26, por volta das 17h30. O Poder Judiciário atendeu ao pedido do MPE e decretou a prisão preventiva dos dois acusados.

    O Promotor de Justiça Gulherme Goseling Araújo, responsável pelo caso, relata que em virtude da ausência de Delegado de Polícia de plantão para receber o flagrante após as 18h, e da falta de efetivo da Polícia Rodoviária Federal para deslocar os acusados até Palmas, coube ao MPE instaurar procedimento investigatório para apuração do crime de tráfico ilícito de drogas.

    A decisão de solicitar a prisão preventiva levou em consideração o poder investigatório do Ministério Público, reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal, a gravidade do crime praticado e a eminente soltura dos detidos.

    "A prisão preventiva tem a finalidade de garantir a aplicação da lei penal, visto que os dois não possuem qualquer vínculo com a cidade de Guaraí e tampouco têm endereço confirmado. Se permanecessem soltos, poderiam empreender fuga e jamais serem encontrados novamente".

    Após a prisão preventiva, os acusados foram encaminhados à cadeia pública de Guaraí. (Do MPE)

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