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      MPPE e Febraban assinam TAC por segurança

      rgos se reuniram nesta quinta-feira (19) para acertar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o objetivo de assegurar o cumprimento das medidas de segurana exigidas pela legislao estadual aos bancos da RMR

      MPPE e Febraban assinam TAC por segurança (Foto: AMAURI NEHN/AGÊNCIA ESTADO)
      Luiz Natanael avatar
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      Raphael Coutinho _PE247 – Mais uma ação está sendo tomada para que o número de assaltos a bancos seja reduzido na Região Metropolitana do Recife (RMR). O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) se reuniram nesta quinta-feira (19) para o acerto de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para adoção de medidas de segurança nas instituições financeiras do Estado.

      Segundo o promotor do Consumidor do MPPE, Ricardo Coelho, a ação visa o cumprimento por parte dos bancos de leis, já existentes, que exigem a instalação de dispositivos de seguranças nas agências. “Estamos nos reunindo com a Febraban para fechamento do TAC que obriga a adoção de equipamentos de segurança pelos bancos. Depois viajamos a São Paulo para assinatura dos presidentes dos bancos. Teremos bancos seguros. Um trabalho inédito realizado pelo Ministério Publico no Brasil”, disse o promotor.

      Audiências já haviam sido realizadas em Pernambuco para discutir o tema. Além disso, órgãos de fiscalização e sindicatos iniciaram ações para pressionar os banco a cumprirem as normas. Sugestões dos Procons (PE e Recife), sindicatos dos Bancários e Vigilantes, polícias Militar, Civil e Federal, além do Ministério Público do Trabalho e da Agência Brasileira de Inteligência, presentes na última audiência, serão incluídas na discussão do TAC.

      NÚMEROS – Ao todo, desde agosto de 2011, já foram aplicados R$ 11 milhões em multas. Após uma minuciosa fiscalização, foi constatado que nenhuma das cerca de 300 agências do Recife cumprem a legislação na íntegra. De acordo com um levantamento da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), no ano passado, 30 clientes, oito vigilantes e quatro policiais morreram durante investidas criminosas em todo o País.

       

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