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MST fecha rodovias; Motu interdita ponte; “Não Pago” queima João

Em dia de paralisação nacional, movimentos sociais e centrais realizam diversos protestos no Estado; até o final do dia, o MST espera fechar 13 rodovias; a ponte Aracaju-Barra foi bloqueada até as 9h pelo Movimento dos Trabalhadores Urbanos; Movimento "Não Pago", insatisfeito com a falta de diálogo por parte da administração municipal, queimaram boneco que simbolizava o prefeito João Alves Filho (DEM); algumas lojas do Centro foram fechadas; centrais tentaram paralisar transporte

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Sergipe 247 – O Dia Nacional de Paralisações está sendo bastante agitado em Sergipe. No interior, vários trechos das rodovias estaduais foram fechados na manhã desta quinta-feira (11) – a meta do Movimento Sem Terra (MST) é bloquear 13 pontos. Na capital, o tráfego na ponte Aracaju-Barra foi suspenso por integrantes do Movimento Organizados dos Trabalhadores Urbanos (Motu) por cerca de duas horas, mas já foi liberado. Em frente à prefeitura de Aracaju, um boneco do prefeito João Alves Filho (DEM) foi queimado por manifestantes do Movimento Não Pago. À tarde, as centrais sindicais realizam grande caminhada.

De acordo com o Portal Infonet, mais de três mil integrantes do MST já estão nas estradas bloqueando a passagem de veículos. A principal reivindicação é a reforma agrária. A paralisação é uma forma de pedir mais agilidade nos processos e melhorias nas condições dos assentamentos. No início da manhã foram fechados trechos das rodovias nas cidades de Carmópolis, Japaratuba, Propriá, Carira e Malhada dos Bois.

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Já na ponte Construtor João Alves, entre os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros, moradores de invasões das duas cidades e também de Nossa Senhora do Socorro impediram o tráfego de veículos, ao atear fogo na pista. Por volta das 9h da manhã, a ponte foi liberada.

Da parte do Movimento “Não Pago”, cerca de 200 pessoas se reuniram para apoiar movimentos de moradia popular e transporte público, além de apoiar as reivindicações nacionais. O grupo se posicionou no início da manhã em frente à sede da Petrobras, na Rua Acre, no Bairro Castelo Branco, onde petroleiros se manifestavam. Após este primeiro momento, eles seguiram para a Prefeitura de Aracaju. Em frente ao prédio, eles atearam fogo em um boneco, que representava o prefeito João Alves Filho, contra o silêncio do gestor diante das questões que envolvem o transporte público.

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No Centro da capital, algumas lojas fecharam as portas, mas devem reabrir ainda hoje. Há informações, não oficiais, que dão conta de uma tentativa das centrais sindicais em paralisar o transporte público. Às 14h, os grupos se reunirão na Praça Fausto Cardoso, para realização de uma caminhada. 

Fotos: G1/SE; NE Notícias e Portal Infonet

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