Museu da Cidade do Recife está de braços abertos
Tombado em 1938, o museu passou dois anos em reforma, com um investimento de R$ 3,7 milhes do Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (Prodetur2). Mas a novidade que as reparaes no se deram apenas na parte fsica, mas tambm quanto s exposies do museu, com mais engajamento
Leonardo Lucena _PE247 - O Museu da Cidade do Recife, no Forte das Cinco Pontas, já está pronto para receber os visitantes que desejam contemplar as exposições deste patrimônio dos recifenses, do Estado e do Brasil. Tombado em 1938, o museu passou dois anos em reforma, com um investimento de R$ 3,7 milhões do Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (Prodetur2). Mas a novidade é que as reparações não se deram apenas na parte física, mas também quanto às exposições do museu, com mais engajamento.
“Vamos dialogar com outros acervos. Teremos exposições sobre alguns problemas da cidade. No trimestre junho/julho/agosto, por exemplo, faremos a exposição com o tema Pontes do Recife, retratando a história das pontes, os impactos ambientais”, afirmou a diretora do museu, Betânia Corrêa de Araújo, que trabalha no local há oito anos.
Ao longo desses anos, houve restauração do edifício, das marcenarias e das cantarias (pedras), além da acessibilidade, com a implantação de um elevador, rampas de acesso e um estacionamento com 150 vagas, reforma nos banheiros e climatização. Mas, por outro lado, restam algumas pendências, como a iluminação no estacionamento, instalação de câmeras de segurança e o mobiliário do auditório.
Betânia Araújo já adianta algumas exposições que serão feitas no ano que vem: “Faremos trabalhos a respeito da Igreja do Bom Jesus dos Martírios e sobre o tema Recife Visto do Alto, focando, obviamente, nas vistas aéreas do museu”, assegura.
Um dos símbolos mais emblemáticos da cultura pernambucana, o Museu da Cidade do Recife foi construído em 1982 e fica localizado no Bairro de São José. É bom ressaltar que o Forte das Cinco Pontas, local que abriga o museu, foi erguido na época do “Recife Holandês”, em 1630. “Faz parte de toda a história urbanística e cultural do nosso Estado. Vamos procurar sempre fazer melhorias, para recebermos não só os visitantes do Recife, mas também de qualquer outra parte do mundo”, completou Betânia Corrêa.
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