Musme quer negociar com Marcelo antes da greve
O Movimento de União dos Servidores Públicos Civis e Militares do Estado do Tocantins (MusmeTO) divulgou um ofício ao governador Marcelo Miranda solicitando a intervenção urgente do gestor no impasse que envolve o pagamento da database dos servidores públicos estaduais. segundo Gustavo Menezes, da comissão organizadora do MusmeTO, “o Governador precisa estar ciente de que a sua postura na negociação é essencial para o desfecho do caso e a deflagração ou não de uma greve geral. Os servidores autorizaram o indicativo de greve e se a negociação não avançar, infelizmente, não vai nos restar outra saída"; o Movimento solicitou reunião em caráter de urgência com o chefe do Poder Executivo, tendo em vista solucionar o problema da database
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Tocantins 247 - O Movimento de União dos Servidores Públicos Civis e Militares do Estado do Tocantins (MusmeTO) divulgou, nesta sexta-feira (17), um ofício ao governador Marcelo Miranda solicitando a intervenção urgente do gestor no impasse que envolve o pagamento da database dos servidores públicos estaduais. As entidades que integram o Musme-TO cobram o pagamento imediato dos retroativos da database 2015, bem como a implantação do índice referente à database 2016.
Segundo disse Gustavo Menezes, da comissão organizadora do MusmeTO, “o Governador precisa estar ciente de que a sua postura na negociação é essencial para o desfecho do caso e a deflagração ou não de uma greve geral. Os servidores autorizaram o indicativo de greve e se a negociação não avançar, infelizmente, não vai nos restar outra saída".
"Será a primeira vez que o Estado sofrerá uma paralisação com essa dimensão, envolvendo todas as categorias de servidores públicos juntas, numa só reivindicação. É preciso que o Governo pense bem nos inúmeros transtornos que serão causados à população e aos serviços da administração pública",
O Movimento solicitou reunião em caráter de urgência com o chefe do Poder Executivo, tendo em vista solucionar o problema da database. “Resolvemos recorrer ao governador porque até agora, nossas conversas com o Comitê Gestor não deram em nada. Nem uma proposta digna de ser discutida com a categoria nós tivemos. Queremos chegar a um acordo que garanta o direito do servidor, mas para isso, o Governo precisa encarar o problema com a seriedade que ele merece”, argumentou Menezes.
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