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      Mutirão deve analisar 5 mil processos no sistema prisional de AL

      Um mutirão carcerário deverá analisar cerca de 5 mil processos de reeducandos no sistema prisional de Alagoas; após dois reeducandos serem executados com requintes de crueldade na Casa de Custódia, o Cadeião, o mutirão busca proporcionar mais celeridade processual em relação aos casos dos presos provisórios, que até então não tiveram julgamento definitivo e com isso minimizar a superlotação no sistema prisional; a ação é coordenada pelo TJ-AL, em parceria com o MPE e Defensoria Pública

      Um mutirão carcerário deverá analisar cerca de 5 mil processos de reeducandos no sistema prisional de Alagoas; após dois reeducandos serem executados com requintes de crueldade na Casa de Custódia, o Cadeião, o mutirão busca proporcionar mais celeridade processual em relação aos casos dos presos provisórios, que até então não tiveram julgamento definitivo e com isso minimizar a superlotação no sistema prisional; a ação é coordenada pelo TJ-AL, em parceria com o MPE e Defensoria Pública (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      GazetaWeb.com - Um mutirão carcerário deverá analisar cerca de 5 mil processos de reeducandos no sistema prisional de Alagoas. A ação, que tem início nesta segunda-feira (23), é coordenada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), em parceria com o Ministério Público do Estado (MPE) e Defensoria Pública.

      Após dois reeducandos serem executados com requintes de crueldade na Casa de Custódia, o Cadeião, o mutirão busca proporcionar mais celeridade processual em relação aos casos dos presos provisórios, que até então não tiveram julgamento definitivo e com isso minimizar a superlotação no sistema prisional.

      "Há presos recolhidos há algum tempo e com o processo sem movimentação. É necessário um impulso do Poder Judiciário, pra definir se é possível colocá-los em liberdade, com ou sem uso de tornozeleira eletrônica", explicou o desembargador Celyrio Adamastor, vice-presidente do TJ/AL.

      Até o dia 1º de fevereiro, Ministério Público, Defensoria Pública e advogados poderão se manifestar nos processos. 

      Do dia 2 ao dia 13 de fevereiro, haverá os julgamentos dos processos pelos juízes, que avaliarão a legalidade do encarceramento e decidirão se os réus devem ser mantidos presos. 

      Cada magistrado vai trabalhar em sua respectiva unidade judiciária, já que os processos são virtuais. 

       
       

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