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    Mutirão para julgar processos nas Varas de Entorpecentes da Capital

    Durante três dias, serão realizadas audiências de 254 processos, que estão em fase de ouvida de testemunhas e se referem a casos de réus presos, e que ainda entraram na Justiça a partir de 2010

    Mutirão para julgar processos nas Varas de Entorpecentes da Capital (Foto: Divulgação)
    Luiz Natanael avatar
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    PE247 - O Poder Judiciário pernambucano deu início ao 1º mutirão de instrução e julgamento de processos em curso na 1ª e 2ª Varas de Entorpecentes da Capital. A ação começou na última quarta-feira (1) e seguirá até a sexta-feira (3). Durante os três dias, serão realizadas audiências de 254 processos, que estão em fase de ouvida de testemunhas e se referem a casos de réus presos, e que ainda entraram na Justiça a partir de 2010.

    “Esses processos tinham previsão de julgamento para meados de agosto ou setembro de 2013. Com esse mutirão, daremos celeridade a eles, descongestionando essas varas de entorpecentes e obedecendo às normas do Conselho Nacional de Justiça”, afirmou o magistrado Evanildo Coelho.

    Trinta salas de audiências foram instaladas no hall do Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, onde já atuarão os 34 novos magistrados do Estado. O mutirão é coordenado pelo juiz Evanildo Coelho, titular da 2ª Vara de Entorpecentes. Também participam do evento os juízes Aubry de Lima Barros Filho (titular da 1ª Vara de Entorpecentes) e Eduardo Costa (substituto da 1ª Vara de Entorpecentes).

    Estiveram presentes na abertura do mutirão o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Jovaldo Nunes; o corregedor geral da Justiça, desembargador Frederico Neves; o diretor do Foro da Capital, juiz João Alberto Magalhães; os juízes corregedores auxiliares, Honório Gomes e Saulo Fabiani, e os promotores de Justiça, Francisco Sá e Patrícia Tavares.

    Segurança - O esquema de segurança do Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano foi reforçado para atender às necessidades do mutirão. A 1ª Companhia Independente de Operações Especiais e o 16º Batalhão de Polícia Militar (PM) foram acionados, inclusive com o uso de um helicóptero da Polícia para auxiliar na segurança. Um reforço de 110 policiais militares também foi posto à disposição do mutirão para a escolta e vigilância dos réus. Estes, quando chegam ao prédio, passam por revista e seguem para quatro celas preparadas no térreo do fórum. O acesso ao local onde o mutirão está sendo realizado é controlado através de credenciamento obrigatório.

     

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