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      Nailton critica renovação na base da truculência

      A briga na semana passada no diretório do PMDB, em Goiânia, onde teve até disparo de arma de fogo segue repercutindo no partido; candidato à presidência do PMDB pelo grupo de Iris Rezende, o ex-prefeito Nailton Oliveira criticou as ações do grupo do deputado federal Daniel Vilela; "Essa renovação é da época dos anos 30, do passado, da truculência, do tiro"; Nailton afirmou na Rádio 730 que vai interpelar judicialmente o deputado Paulo Cezar Martins, que o acusou de ter mandado roubar documento do diretório; foi o segurança de Paulo Cezar quem atirou na briga que aconteceu na sede do partido

      A briga na semana passada no diretório do PMDB, em Goiânia, onde teve até disparo de arma de fogo segue repercutindo no partido; candidato à presidência do PMDB pelo grupo de Iris Rezende, o ex-prefeito Nailton Oliveira criticou as ações do grupo do deputado federal Daniel Vilela; "Essa renovação é da época dos anos 30, do passado, da truculência, do tiro"; Nailton afirmou na Rádio 730 que vai interpelar judicialmente o deputado Paulo Cezar Martins, que o acusou de ter mandado roubar documento do diretório; foi o segurança de Paulo Cezar quem atirou na briga que aconteceu na sede do partido (Foto: José Barbacena)
      José Barbacena avatar
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      Goiás 247 - O PMDB goiano ainda vive a ressaca da briga da semana no diretório em Goiânia, que teve até disparo de arma de fogo. Aliados de Iris Rezende e do deputado federal Daniel Vilela entraram em confronto e um segurança do deputado estadual Paulo Cezar Martins atirou para apartar a confusão.

      Nailton Oliveira, que é o candidato de Iris à presidência do diretório estadual, negou que tenha mandado aliados ao diretório para pegar documentos que comprovariam fraudes em diretórios do interior; a acusação foi feita por Martins. Nailton criticou a forma com que os aliados de Daniel Vilela agem para executar a renovação do PMDB. "Essa renovação é da época dos anos 30, do passado, da truculência, do tiro", disse na Rádio 730.

      "Documento não foi escondido. Quem pegou documento pode ser quem ficou lá, porque o pessoal saiu correndo com medo de tiro. De madrugada mudaram a cena do crime. De manhã tinha tapado o buraco da bala e arrumaram as mesas e cadeiras".

      O ex-prefeito de Bom Jardim revelou que já mandou interpelar o deputado Paulo Cezar judicialmente. "É uma acusação sem fundamento. Disseram que nós mandamos roubar documento".

       

       

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