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      ‘Não fugi’, diz deputada que decidirá futuro de Cunha no Conselho de Ética

      Criticada após 'sumir' da sessão do Conselho de Ética da Câmara na qual seria votado o parecer do relatório que indica cassação do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha, nesta terça-feira, a baiana Tia Eron (PRB) disse que não 'fugiu'; ela justifica a ausência dizendo que a sessão de hoje "era apenas para discussões"; "A referida sessão não foi suspensa porque eu não me fiz presente, mas pelo fato de o relator, deputado Marcos Rogério, ter pedido vistas do voto em separado do deputado João Carlos Bacelar (PR-BA). Estou convicta da grande expectativa que há em nosso País, referente a esta representação, e não me furtarei a cumprir com meu dever", diz a deputada

      Criticada após 'sumir' da sessão do Conselho de Ética da Câmara na qual seria votado o parecer do relatório que indica cassação do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha, nesta terça-feira, a baiana Tia Eron (PRB) disse que não 'fugiu'; ela justifica a ausência dizendo que a sessão de hoje "era apenas para discussões"; "A referida sessão não foi suspensa porque eu não me fiz presente, mas pelo fato de o relator, deputado Marcos Rogério, ter pedido vistas do voto em separado do deputado João Carlos Bacelar (PR-BA). Estou convicta da grande expectativa que há em nosso País, referente a esta representação, e não me furtarei a cumprir com meu dever", diz a deputada (Foto: Romulo Faro)
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      Bahia 247 - Criticada após 'sumir' na sessão do Conselho de Ética da Câmara na qual seria votado o parecer do relatório que indica cassação do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), nesta terça-feira a baiana Tia Eron (PRB) disse que não 'fugiu', e que vai votar em separado depois de ler o parecer de 65 páginas do relator Marcos Rogério (DEM-RO).

      Considerada dona do voto decisivo pela indicação da cassação ou não de Cunha, Tia Eron justifica a ausência dizendo que a sessão de hoje "era apenas para discussões".

      "Estou em Brasília, a postos para cumprir com minha obrigação no Conselho de Ética e, caso a sessão de hoje fosse para votação, teria apresentado meu voto. A referida sessão não foi suspensa porque eu não me fiz presente, mas pelo fato de o relator, deputado Marcos Rogério, ter pedido vistas do voto em separado do deputado João Carlos Bacelar (PR-BA). Estou convicta da grande expectativa que há em nosso País, referente a esta representação, e não me furtarei a cumprir com meu dever", disse a deputada.

      O placar previsto até então é de nove votos pela cassação e 10 contra. Se Tia Eron empatar o placar, caberá ao presidente do colegiado, José Carlos Araújo (PR-BA), dar o voto de minerva. E ele não esconde sua posição pela queda de Eduardo Cunha.

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