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‘Não permitiremos o uso de uma intervenção como peça publicitária desse governo medíocre’

O líder da Oposição, Humberto Costa (PT-PE), voltou a bater no governo de Michel Temer, após o anúncio do decreto prevendo a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro; “Integro o Conselho da República e estou acompanhando de perto a intervenção federal no RJ. Queremos a restauração da segurança para o bem da população, mas não permitiremos o uso de uma intervenção como peça publicitária desse governo medíocre de Temer”, escreveu o petista no Twitter

O líder da Oposição, Humberto Costa (PT-PE), voltou a bater no governo de Michel Temer, após o anúncio do decreto prevendo a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro; “Integro o Conselho da República e estou acompanhando de perto a intervenção federal no RJ. Queremos a restauração da segurança para o bem da população, mas não permitiremos o uso de uma intervenção como peça publicitária desse governo medíocre de Temer”, escreveu o petista no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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Pernambuco 247 – O líder da Oposição, Humberto Costa (PT-PE), voltou a bater no governo de Michel Temer, após o anúncio do decreto prevendo a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro.

“Integro o Conselho da República e estou acompanhando de perto a intervenção federal no RJ. Queremos a restauração da segurança para o bem da população, mas não permitiremos o uso de uma intervenção como peça publicitária desse governo medíocre de Temer”, escreveu o petista, neste sábado (17), em sua conta no Twitter.

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Com a medida, as Forças Armadas assumirão a responsabilidade do comando das polícias Civil e Militar no estado do Rio até o dia 31 de dezembro de 2018. O interventor federal será o general Walter Souza Braga Netto, comandante do Leste. Ele também assumirá o comando da Secretaria de Administração Penitenciária e do Corpo de Bombeiros.

Ainda segundo a proposta, o interventor federal ficará subordinado à presidência da República e poderá "requisitar, se necessário, os recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do estado do Rio de Janeiro afetos ao objeto e necessários à consecução do objetivo da intervenção".

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Também será possível, durante a intervenção, requisitar servidores e servidores da Secretaria de Estado de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, para ações de segurança pública determinadas pelo interventor.

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