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      ‘Não vejo censura’, diz dirigente do MBL sobre fim de mostra do Santander

      Apesar de sequer ter visto a exposição QueerMuseu no Santander Cultural, em Porto Alegre, a coordenadora do Movimento Brasil Livre no Rio Grande do Sul, Paula Cassol, ajudou a incitar a mobilização pelo fechamento da exposição; para Paula, "não há censura na ação do MBL, só se ela viesse do governo"; no entanto, Paula não menciona que o MBL foi um dos maiores incentivadores da mobilização contra a mostra em Porto Alegre

      Apesar de sequer ter visto a exposição QueerMuseu no Santander Cultural, em Porto Alegre, a coordenadora do Movimento Brasil Livre no Rio Grande do Sul, Paula Cassol, ajudou a incitar a mobilização pelo fechamento da exposição; para Paula, "não há censura na ação do MBL, só se ela viesse do governo"; no entanto, Paula não menciona que o MBL foi um dos maiores incentivadores da mobilização contra a mostra em Porto Alegre (Foto: Charles Nisz)
      Charles Nisz avatar
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      RS 247 - O MBL (Movimento Brasil Livre), um dos grupos que protestaram contra a exposição “Queermuseu“, fechada pelo Santander Cultural, em Porto Alegre, no último domingo (10), entende que não é responsável por nenhum tipo de censura aos artistas. Com temas LGBT, a exposição contava com obras de 85 artistas, incluindo Alfredo Volpi, Lygia Clark e Cândido Portinari.

      Para Paula Cassol, coordenadora do MBL no Rio Grande do Sul, não houve censura, pois o cancelamento foi causado por uma revolta popular contra a exposição. Para ela, seria censura caso o governo cancelasse a mostra. Ela conta que adotou postura semelhante, de boicote, quando o Uber se posicionou contra o porte de armas, seja por motoristas ou passageiros. Paula, no entanto, não mencionou que a revolta popular contra a exposição foi incitada por vários movimentos online, entre eles o MBL.

      Ironicamente, a coordenadora do MBL sequer visitou a exposição “Queermuseu” e só tomou conhecimento do conteúdo "porque muitas pessoas estavam se manifestando contrariamente às obras". Para Paula, "não há nada de educativo em uma criança ver um adulto ou dois adultos transando com um cabrito”, disse a coordenadora do movimento". 

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