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      Nível do volume morto do Cantareira atinge 22,7%

      Volume de água do reservatório continua registrando quedas sucessivas e baixou nesta quarta-feira 18 para 22,7% de sua capacidade de armazenagem, segundo dados da Sabesp; considerando apenas o volume útil, os reservatórios do sistema contam com 8,2% da capacidade

      O Governador Geraldo Alckmin aciono o sistema de bombas que dará início à captação de água da reserva técnica do Sistema Cantareira. Com o início da operação dos equipamentos, na represa Jaguari/Jacareí, as águas que estão abaixo do ponto de captação serã (Foto: Gisele Federicce)
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      Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

      O volume de água do Sistema Cantareira continua registrando quedas sucessivas e baixou hoje (18) para 22,7% de sua capacidade de armazenagem, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). Considerando apenas o volume útil, os reservatórios do sistema contam com 8,2% da capacidade. Há um ano, esse volume era 57,5%.

      O Cantareira, que fornece água para 9 milhões de pessoas da Grande São Paulo e para as bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, sofre a maior falta de chuvas de sua história. Em 16 de maio, quando a água do chamado volume morto passou a ser usada pelo governo estadual, 182,5 bilhões de litros foram acrescidos ao reservatório, aumentando em 18,5% (982,07 bilhões de litros) o volume total do sistema.

      A estimativa da Sabesp é que o aumento do nível de água do volume morto seja suficiente para abastecer a região metropolitana de São Paulo até 2015. Se começar a chover com regularidade, a captação do volume morto será suspensa.

      Além disso, o Sistema Rio Grande, que abastece parte de Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, vai aumentar a capacidade de produção para ajudar a abastecer áreas atendidas pelo Cantareira a partir de setembro, segundo a Sabesp.

      Atualmente, a produção desse sistema é 5 mil litros por segundo e passará a ser 5,5 mil litros por segundo. A água chegará para 150 mil usuários da zona leste da capital, em bairros da região de Sapopemba.

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