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      "O que mata é o crime desorganizado", diz chefe da segurança pública

      Titular da Secretaria da Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa comentou nesta quarta-feira sobre "o mais importante projeto" do governo federal na área, o 'Ações Integradas', e avaliou que o grande terror das grandes cidades é o "crime desorganizado"; "Tivemos, depois da Copa do Mundo, outras ações integradas. Mas é tão complexa essa questão, pois não pode se limitar a isso. Copa do Mundo tem um objetivo específico, há organização. O que mata é o crime desorganizado das grandes cidades. Isso tira o sono de qualquer secretário"

      Titular da Secretaria da Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa comentou nesta quarta-feira sobre "o mais importante projeto" do governo federal na área, o 'Ações Integradas', e avaliou que o grande terror das grandes cidades é o "crime desorganizado"; "Tivemos, depois da Copa do Mundo, outras ações integradas. Mas é tão complexa essa questão, pois não pode se limitar a isso. Copa do Mundo tem um objetivo específico, há organização. O que mata é o crime desorganizado das grandes cidades. Isso tira o sono de qualquer secretário" (Foto: Romulo Faro)
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      Bahia 247 - Titular da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Maurício Barbosa comentou nesta quarta-feira (4) sobre "o mais importante projeto" do governo federal na área, o 'Ações Integradas', e avaliou que o grande terror das grandes cidades é o "crime desorganizado".

      "Tivemos, depois da Copa do Mundo, outras ações integradas. Mas é tão complexa essa questão, pois não pode se limitar a isso. Copa do Mundo tem um objetivo específico, há organização. O que mata é o crime desorganizado das grandes cidades. Isso tira o sono de qualquer secretário", disse Barbosa em entrevista à rádio Metrópole.

      Ele também comparou as gestões do ex-governador Jaques Wagner com a do atual, Rui Costa. "São estilos diferentes. Wagner é uma pesoa que iniciou o programa Pacto pela Vida, visionária. Rui entra com uma vontade muito grande de fazer a diferença. Ele tem acompanhado a segurança. Ele quer entender o que acontece. Fomos a primeira secretaria ao apresentar os dados e projetos ao governador, ele ficou cinco horas atento. Temos que ter nossas metas. Só com o apoio do governador e do governo federal vamos bater a meta proposta".

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