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Obra do Aeroporto é investigada na Lava Jato

A 26ª fase da Operação Lava Jato, denominada Xepa, mostrou nesta terça-feira que as construções do aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia foram viabilizadas com o pagamento de propina pela Odebrecht; no caso do Aeroporto de Goiânia, a Folha de S.Paulo informa que o diretor de contrato da empresa, Ricardo Ferraz, aparece em planilhas como responsável por solicitação de pagamentos de R$ 1 milhão a alguém identificado como “Padeiro” e de R$ 400 mil a um certo “Comprido”

A 26ª fase da Operação Lava Jato, denominada Xepa, mostrou nesta terça-feira que as construções do aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia foram viabilizadas com o pagamento de propina pela Odebrecht; no caso do Aeroporto de Goiânia, a Folha de S.Paulo informa que o diretor de contrato da empresa, Ricardo Ferraz, aparece em planilhas como responsável por solicitação de pagamentos de R$ 1 milhão a alguém identificado como “Padeiro” e de R$ 400 mil a um certo “Comprido” (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A 26ª fase da Operação Lava Jato, denominada Xepa, mostrou nesta terça-feira que as construções do aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia e da arena Corinthians, em São Paulo, foram viabilizadas com o pagamento de propina pela Odebrecht.

A afirmação é do procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos coordenadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba.

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Segundo ele, os rastros de repasses ilegais apareceram em planilhas apreendidas que indicam o envolvimento da diretoria da Odebrecht que cuida da gestão do contrato com o Itaquerão. O procurador disse que ainda está em análise inicial a lista dos destinatários dos pagamentos.

Nas tabelas, constavam valores, endereços e codinomes de recebedores de propina e dos executivos de alto escalão da Odebrecht que autorizavam os pagamentos, entre eles a sigla MBO, que segundo a equipe responsável pela investigação, corresponde a Marcelo Bahia Odebrecht, presidente-executivo da companhia.

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No caso do Aeroporto de Goiânia, a Folha de S.Paulo informa que o diretor de contrato da empresa, Ricardo Ferraz, aparece em planilhas como responsável por solicitação de pagamentos de R$ 1 milhão a alguém identificado como “Padeiro” e de R$ 400 mil a um certo “Comprido”. Os valores teriam sido repassados em 2014.

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