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Obra que aterra rio Sergipe entra na fase final

Obra de contenção da balaustrada do bairro 13 de Julho, que aterrou o rio Sergipe em 40 metros, entra em sua fase de conclusão; segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Luiz Durval, 95% dos serviços empregados no local já estão na etapa final; no momento estão sendo feitas ações de drenagem, para evitar infiltrações; "Quando um sistema de drenagem não é bem feito, bem aplicado desde o início de uma grande obra, é bastante provável que, em sua finalização venha dar problemas, gerando mais custos", diz Durval

Obra de contenção da balaustrada do bairro 13 de Julho, que aterrou o rio Sergipe em 40 metros, entra em sua fase de conclusão; segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Luiz Durval, 95% dos serviços empregados no local já estão na etapa final; no momento estão sendo feitas ações de drenagem, para evitar infiltrações; "Quando um sistema de drenagem não é bem feito, bem aplicado desde o início de uma grande obra, é bastante provável que, em sua finalização venha dar problemas, gerando mais custos", diz Durval (Foto: Valter Lima)

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247 - A obra de contenção da balaustrada do bairro 13 de Julho, que aterrou o rio Sergipe em 40 metros, entra em sua fase de conclusão. Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Luiz Durval, 95% dos serviços empregados no local já estão na etapa final. No momento estão sendo feitas ações de drenagem, para evitar infiltrações.

Os trabalhos de drenagem e canalização ali aplicados são, segundo o secretário, essenciais para prevenir inundações, principalmente nas áreas sujeitas a alagamentos - por margearem o rio. "Quando um sistema de drenagem não é bem feito, bem aplicado desde o início de uma grande obra, é bastante provável que, em sua finalização venha dar problemas, gerando mais custos e, por essa razão, estamos aplicando cuidadosamente a ação de drenagem no local para, assim, evitar problemas futuros", explica Luiz Durval.

A obra foi iniciada em novembro passado. Orçada em aproximadamente R$ 5,8 milhões, a obra consistiu na construção de uma mureta de contenção com pouco mais de 640 metros e seis espigões próximos ao estuário do rio Poxim, com quase 40 metros cada. A intervenção foi muito criticada por ambientalistas. Avaliam que a obra repercutirá em avanço do mar em outras áreas da cidade, como próximo ao Centro ou ainda no bairro Coroa do Meio.

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