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OMS inclui todo o estado de São Paulo em área de risco de febre amarela

A decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) foi tomada "considerando o aumento da atividade do vírus" observado na região, informou o secretariado da entidade; "A determinação de novas áreas consideradas de risco de transmissão de febre amarela é um processo contínuo, e atualizações serão fornecidas regularmente", diz a OMS; Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o estado registrou 21 mortes por febre amarela silvestre desde janeiro de 2017

A decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) foi tomada "considerando o aumento da atividade do vírus" observado na região, informou o secretariado da entidade; "A determinação de novas áreas consideradas de risco de transmissão de febre amarela é um processo contínuo, e atualizações serão fornecidas regularmente", diz a OMS; Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o estado registrou 21 mortes por febre amarela silvestre desde janeiro de 2017 (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - A Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a considerar nesta terça-feira (16) todo o estado de São Paulo como área de risco de febre amarela. A decisão foi tomada "considerando o aumento da atividade do vírus" observado na região, informou o secretariado da entidade.

"Consequentemente, a vacinação contra a febre amarela é recomendada para viajantes estrangeiros que visitem qualquer área no estado de São Paulo", diz a OMS, em comunicado. "A determinação de novas áreas consideradas de risco de transmissão de febre amarela é um processo contínuo, e atualizações serão fornecidas regularmente", diz a OMS.

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Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o estado registrou 21 mortes por febre amarela silvestre no estado desde janeiro de 2017. O dado foi divulgado  no último dia 12. Até quinta-feira (11), o estado contabilizava 13 mortes de pessoas que contraíram o vírus.

Desde janeiro deste ano, o estado contabilizou 40 confirmações de casos autóctones (quando a doença é contraída na própria cidade e não vem de pessoas que viajaram para regiões afetadas) de febre amarela silvestre. Antes, 29 casos tinham sido confirmados. Não há casos de febre amarela urbana no Brasil desde 1942.

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