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Operação Compadrio: Justiça manda soltar ex-deputado

Depois de 72 dias preso, o Tribunal de Justiça de Goiás concedeu liberdade ao ex-deputado estadual e também ex-prefeito de Araçu Tiãozinho Costa; conforme o advogado de defesa Rogério Leal, a Justiça entendeu que não existem mais motivos para que ele e seu assessor e cunhado, Geraldo Magella Rodrigues, continuem detidos; os dois foram presos em de agosto na Operação Compadrio e são apontados pelo Ministério Público como membros de um grupo que articulava cargos fantasmas dentro de órgãos do governo estadual e da Assembleia Legislativa e fazia contratos irregulares com o poder público, principalmente na Agetop

Depois de 72 dias preso, o Tribunal de Justiça de Goiás concedeu liberdade ao ex-deputado estadual e também ex-prefeito de Araçu Tiãozinho Costa; conforme o advogado de defesa Rogério Leal, a Justiça entendeu que não existem mais motivos para que ele e seu assessor e cunhado, Geraldo Magella Rodrigues, continuem detidos; os dois foram presos em de agosto na Operação Compadrio e são apontados pelo Ministério Público como membros de um grupo que articulava cargos fantasmas dentro de órgãos do governo estadual e da Assembleia Legislativa e fazia contratos irregulares com o poder público, principalmente na Agetop (Foto: José Barbacena)
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Rota Jurídica - Depois de 72 dias preso, o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) concedeu liberdade ao ex-deputado estadual e também ex-prefeito de Araçu Tiãozinho Costa. Conforme o advogado de defesa Rogério Leal, a Justiça entendeu que não existem mais motivos para que ele e seu assessor e cunhado, Geraldo Magella Rodrigues, continuem detidos.

Os dois foram presos no dia 11 de agosto na Operação Compadrio e são apontados pelo Ministério Público de Goiás como membros de um grupo que articulava cargos fantasmas dentro de órgãos do governo estadual e da Assembleia Legislativa e fazia contratos irregulares com o poder público, principalmente na Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop).

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Rogério Leal afirma que o relator do processo no TJGO, desembargador José Paganucci, da 1ª Câmara Criminal, acolheu liminarmente a tese da defesa de que que a prisão já não era mais necessária, já que ambos tinham prestado todos os esclarecimentos. “Dos 17 presos durante a operação, todos os outros que supostamente estavam envolvidos já haviam sido liberados com medidas alternativas à prisão, menos meus clientes”, esclarece.

Além de terem ficado mais de dois meses presos, os dois réus tiveram os bens bloqueados e estão proibidos de contratar com o poder público, de ser nomeado para cargos públicos e de receber benefícios do poder público. Eles, inclusive, já foram denunciados pelo Ministério Público. “Todas as penalidades já foram impostas aos dois, o que não justificava mais a manutenção da prisão deles”, pondera o advogado, que comemora a soltura dos dois.

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