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Operação Nosotros: Amastha depõe na sede da PF

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha se apresentou espontaneamente na sede da Polícia Federal, em Palmas, porque havia um mandado de condução coercitiva em aberto contra o prefeito desde o dia 10 de novembro; o mandado de condução coercitiva que estava em aberto é da Operação Nosotros, da PF, que investiga uma suposta fraude na licitação do BRT da capital

Amastha teve 49,65% dos votos em Palmas, no Tocantins (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O prefeito de Palmas, Carlos Amastha se apresentou espontaneamente na sede da Polícia Federal, em Palmas, na manhã desta quinta-­feira (1), porque havia um mandado de condução coercitiva em aberto contra o prefeito desde o dia 10 de novembro.

O mandado de condução coercitiva que estava em aberto é da Operação Nosotros, da PF, que investiga uma suposta fraude na licitação do BRT de Palmas. No dia em que a operação foi deflagrada, 10 de novembro, Amastha estava em viagem na Espanha e, como consequência, o mandado não foi cumprido.

O advogado Leandro Manzano, que defende o prefeito, informou que seu cliente chegou à sede da Polícia antes das 8h da manhã e ficou aguardando ser chamado. 

Ao voltar da Europa, a defesa do prefeito pediu na Justiça que o depoimento dele fosse colhido em Brasília. A oitiva foi suspensa na semana passada, mas o Tribunal Regional Federal decidiu que o depoimento deveria ocorrer na sede da PF em Palmas.

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