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Oposição critica proposta de orçamento e Durval dá o tom dos cortes

O líder da oposição na Assembleia de Minas Gustavo Valadares (PSDB) afirmou que, diferentemente do projeto proposto por Pimentel, há dinheiro em caixa no estado e que o déficit de 6 bilhões é falacioso; afirmou também que a oposição irá estudar o projeto e julgará se aceitaria ou não; em resposta as críticas e já dando o tom do  rumo que o governo irá tomar com o balanço, o líder de governo Durval Ângelo resumiu que o problema em questão é aritmético - se há mais despesas que receita, existe déficit; o deputado afirmou que haverá cortes nos cargos comissionados, em publicidade e em obras menos importantes para o governo

O líder da oposição na Assembleia de Minas Gustavo Valadares (PSDB) afirmou que, diferentemente do projeto proposto por Pimentel, há dinheiro em caixa no estado e que o déficit de 6 bilhões é falacioso; afirmou também que a oposição irá estudar o projeto e julgará se aceitaria ou não; em resposta as críticas e já dando o tom do  rumo que o governo irá tomar com o balanço, o líder de governo Durval Ângelo resumiu que o problema em questão é aritmético - se há mais despesas que receita, existe déficit; o deputado afirmou que haverá cortes nos cargos comissionados, em publicidade e em obras menos importantes para o governo (Foto: Luis Mauro Queiroz)
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Minas 247-  O bloco parlamentar de oposição na Assembleia de Minas convocou uma coletiva de imprensa para responder ao projeto orçamentário de 2015 proposto pelo governador do estado Fernando Pimentel, que resulta em uma dívida para este ano de 6 bilhões de reais. 

O líder da minoria no parlamento Gustavo Corrêa (PSDB) tomou a palavra para explicar a descontentamento do bloco em relação ao estudo sugerido por Pimentel. Em sua fala, citou como "instrumento sujo" a suposta prática do governo de entregar cargos a parceiros políticos para, assim, criar influência. Em relação ao orçamento de 2015, Corrêa afirmou que há dinheiro em caixa, supondo que o estudo proposto seja falacioso, e que os tributos pagos já neste ano poderão acalmar o problema do "suposto" déficit. O bloco disse que irá estudar o projeto orçamentário e que, possivelmente não será votado em Março. 

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Em resposta as críticas da oposição, o líder do governo na ALMG Durval Ângelo (PT) resumiu toda a situação a um problema aritmético - se a despesa é maior que a receita, há deficit. O deputado chamou de irresponsabilidade a previsão da última gestão que apontou uma evolução patrimonial em mais de 100% no governo de Minas para 2015. Segundo o estudo divulgado, este aumento que foi de 2,2 bilhões de reais em 2014 saltaria para 4,8 em 2015 no projeto de lei orçamentaria do último governo - o  novo estudo apontou em reestimativa que esta evolução será de 2,8 bilhões, menos da metade do previsto. 

Falando em nome do governo, Durval disse que haverá um corte de pessoal em cargos comissionados em todo o estado, cerca de 20% destes. Disse também que haverá um corte na publicidade e em obras que não sejam de grande urgência para o estado. As mais necessárias serão feitas com operação de crédito, acionando o governo federal e empresas estrangeiras. Não haverá corte nos poderes e em unidades autônomas, como o Tribunal de Justiça de Minas, a Assembleia Legislativa, o Tribunal de Contas do estado e a Defensoria Pública, pois entende-se que quase a totalidade dos gastos são em despesas de custeio e pessoal. 

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