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      Opositor do Mais Médicos prefere Eduardo Campos

      Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto d'Avila, afirmou, nesta quarta-feira (19), que possivelmente apoiará a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) nas eleições presidenciais deste ano; ele disse que as regras para fechar o compromisso de apoio são claras: "a reabertura de novos concursos públicos pelo SUS, aprovação do Plano de Carreira e Salários e o retorno dos médicos estrangeiros para seus países de origem", disse; Campos se colocará contra o programa que conta com apoio majoritário da população? 

      Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto d'Avila, afirmou, nesta quarta-feira (19), que possivelmente apoiará a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) nas eleições presidenciais deste ano; ele disse que as regras para fechar o compromisso de apoio são claras: "a reabertura de novos concursos públicos pelo SUS, aprovação do Plano de Carreira e Salários e o retorno dos médicos estrangeiros para seus países de origem", disse; Campos se colocará contra o programa que conta com apoio majoritário da população?  (Foto: Valter Lima)
      Valter Lima avatar
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      247 - O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d'Avila, o maior crítico do programa federal "Mais Médicos", afirmou, nesta quarta-feira (19), que possivelmente apoiará a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) nas eleições presidenciais deste ano.

      "Eduardo Campos é parceiro e mantém o diálogo, bem diferente da atual presidente Dilma Rousseff, que além de não conversar acabou mentindo durante o processo de implantação do programa Mais Médicos e vetou o Ato Médico, após 12 anos de tramitação no Congresso Nacional", disse.

      O presidente do CFM disse que as regras para fechar o compromisso de apoio nas eleições são claras: "a reabertura de novos concursos públicos pelo SUS, aprovação do Plano de Carreira e Salários e o retorno dos médicos estrangeiros para seus países de origem. Queremos médicos brasileiros qualificados e com salário digno", afirmou.

      Segundo Roberto d'Avila, o programa Mais Médicos continua uma 'enrolação' em benefício de um projeto de poder de reeleição do governo atual. "Os médicos estrangeiros ganham menos, são explorados e com apenas 2.800 horas de formação estão aprendendo aqui no Brasil", criticou.

      Ele ainda disse que governo quer formar 30 mil médicos por ano com hospitais universitários sucateados e escolas inadequadas. "A ideia central é encher todos os lugares de médicos, mas onde fica a qualificação? Estamos preocupados com a responsabilidade e formação médica", disse.

       

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