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Outra crise de ministro? Oposição ataca Dilma

Denncias de favorecimento de Pernambuco e do filho, deputado federal Fernando Coelho Filho, com verbas do Ministrio da Integrao Nacional, deixam Fernando Bezerra na mira de DEM, PPS e PSDB; "Ocorreu um privilgio", acusa senador Jos Agripino Maia (DEM-RN); legendas planejam nova artilharia contra governo Dilma; neste domingo, ministro prepara defesa que apresentar presidente amanh.

Outra crise de ministro? Oposição ataca Dilma (Foto: Divulgação)
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247 - De olho na crise política das enchentes, a oposição prepara chumbo grosso neste início de ano para balançar o governo de Dilma Rousseff. O alvo da vez é o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que destinou 90% dos recursos para enchentes a seu estado natal – Pernambuco, governado por Eduardo Campos (PSB), padrinho de Bezerra. Mas é a reportagem da Folha deste sábado, 7, que tem munição suficiente para fazer Dilma acrescentar à lista da reforma ministerial a pasta hoje nas mãos do PSB. De acordo com o jornal, o filho do ministro, deputado federal Fernando Coelho Filho (PSB-PE), conseguiu todas as emendas pedidas ao ministério do pai – um total de R$ 9,1 milhões.

O Democratas já se manifestou sobre o que considerou um “privilégio”. “Isso não é normal. Ocorreu um privilégio, e isso tem que ser explicado… Os partidos todos vão querer saber por que houve esse privilégio”, opinou o senador José Agripino Maia (DEM-RN), presidente da legenda. Líder do PSDB na Câmara, o deputado Duarte Nogueira partiu para o ataque. “Nesses últimos nove meses, ficou claro que os governos petistas não gostam de transparência. Nesta semana, a presidente Dilma determinou o óbvio, que os critério sejam técnicos. Deveriam ser desde sempre”, disse o parlamentar.

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O ministro Fernando Bezerra vai passar este domingo preparando defesa para toda a artilharia de tucanos e democratas que tem pela frente. Ele deverá se reunir com a presidente Dilma na segunda-feira, 9, para prestar todos os esclarecimentos sobre as denúncias veiculadas pela imprensa. Um dia depois, pode ir ao Congresso, atendendo à convocação feita pelo PPS no Senado.

A “sabatina” no Congresso lembra a participação dos ex-ministros Orlando Silva e Carlos Lupi, que foram bombardeados pelos parlamentares de oposição e, pouco depois, acabaram tendo que deixar as pastas de Esporte e Trabalho, respectivamente.

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Será que o PSB vai conseguir manter seu ministro ou ele será substituído na canetada de Dilma da reforma ministerial, prevista para meados de janeiro?

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