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Pagot sugere investigação de suposto esquema no Dnit em Goiás

Documento apócrifo que chegou à CPMI descreve esquema como “cachoeira de donativos” e foi classificado pelo ex-diretor geral do órgão federal em seu depoimento à comissão ontem como “racional e “coerente”; à época, órgão era dirigido por Alfredo Soubihe Neto, indicado pelo deputado federal Sandro Mabel (PMDB); ilegalidades envolveriam envolvia pagamentos de propinas a parlamentares, ministros e outras autoridades do governo federal

Pagot sugere investigação de suposto esquema no Dnit em Goiás (Foto: Edição/247)
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247_ Em seu depoimento à CPMI do Cachoeira, ontem, o ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, defendeu que a comissão investigue a existência de um suposto esquema de corrupção na superintendência do órgão rodoviário federal em Goiás. À época de Pagot, o cargo era ocupado por Alfredo Soubihe Neto, indicado pelo deputado federal Sandro Mabel (PMDB). A informação é do jornal Folha de S. Paulo.

Pagot comandou o Dnit entre 2007 e 2011. O pedido de investigação é baseado em um documento apócrifo encaminhado à CPI no fim de julho. O ex-diretor confirmou ontem ter recebido o mesmo documento contendo as denúncias, classificado por ele como "racional" e "coerente". Afirmou, no entanto, não ter capacidade de atestar a veracidade das informações relatadas nos papéis.

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O documento é um conjunto de dez páginas que apresenta detalhes de um amplo esquema de corrupção, apelidado pelo denunciante como "Cachoeira de donativos". O esquema, de acordo com os papéis, foi criado no fim de 2008 e envolvia pagamentos de propinas a parlamentares, ministros e outras autoridades do governo federal.

Além disso, segundo o documento, servia para abastecer o esquema de Carlinhos Cachoeira para fraudar licitações e obras do Dnit em Goiás em favorecimento a um grupo de empreiteiras. A Folha tentou falar com o Ministério dos Transportes, que não se manifestou sobre o assunto até a conclusão da edição impressa do jornal.

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