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Paim defende recuperação de empregos em Rio Grande

Senador Paulo Paim (PT-RS) registrou na tribuna do Plenário o manifesto que recebeu da Associação dos Desempregados do Polo Naval de Rio Grande; o texto pede que sejam mantidos os contratos de construção das plataformas P75 e P77 para a Petrobras; eles esperam com isso resgatar os milhares de empregos perdidos após a divulgação dos escândalos descobertos com a operação Lava Jato

Senador Paulo Paim (PT-RS) registrou na tribuna do Plenário o manifesto que recebeu da Associação dos Desempregados do Polo Naval de Rio Grande; o texto pede que sejam mantidos os contratos de construção das plataformas P75 e P77 para a Petrobras; eles esperam com isso resgatar os milhares de empregos perdidos após a divulgação dos escândalos descobertos com a operação Lava Jato (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Senado - O senador Paulo Paim (PT-RS) registrou na tribuna do Plenário o manifesto que recebeu da Associação dos Desempregados do Polo Naval de Rio Grande. O texto pede que sejam mantidos os contratos de construção das plataformas P75 e P77 para a Petrobras. Eles esperam com isso resgatar os milhares de empregos perdidos após a divulgação dos escândalos descobertos com a operação Lava Jato.

Paulo Paim lembrou que o município de Rio Grande, com a entrada em funcionamento do Polo Naval, era um centro de prosperidade. Segundo ele havia emprego e renda para todos e a cidade atraia pessoas de outros cantos do País.

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Hoje, de acordo com Paim, a situação é desoladora. Cerca de 80 mil pessoas perderam seus empregos, e a cidade passa pela pior crise econômica e social de sua história.

Paim disse que se nada for feito a sobrevivência do município e até mesmo da região corre risco:

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— As empresas envolvidas nos escândalos dessa operação estão usando esse motivo, inclusive, para não efetuar os pagamentos aos seus fornecedores, aos trabalhadores e às empresas terceirizadas que representam 80% da mão de obra do Polo Naval. Em consequência disso as pequenas e médias não estão conseguindo honrar com suas obrigações trabalhistas. Então um não paga outro e o trabalhador é quem paga o pato porque ele não recebe nada e as companhias decretam falência

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