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Palmas protesta contra a Reforma da Previdência

Cerca de 700 pessoas, entre servidores públicos e funcionários de instituições privadas, reuniram-se para uma manifestação contra a reforma da Previdência; o protesto faz parte de um movimento nacional com o objetivo de pressionar os parlamentares a não aprovarem a PEC 287/2016; de acordo com o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Cleiton Pinheiro, o discurso do governo, de que há uma déficit na previdência, não é verdade. "O déficit da previdência é uma falácia, hoje ele (o governo) diz que tem um déficit de R$ 151 bilhões, mas o próprio site diz que só os 500 devedores tem uma dívida de R$ 392 milhões", afirmou

Cerca de 700 pessoas, entre servidores públicos e funcionários de instituições privadas, reuniram-se para uma manifestação contra a reforma da Previdência; o protesto faz parte de um movimento nacional com o objetivo de pressionar os parlamentares a não aprovarem a PEC 287/2016; de acordo com o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Cleiton Pinheiro, o discurso do governo, de que há uma déficit na previdência, não é verdade. "O déficit da previdência é uma falácia, hoje ele (o governo) diz que tem um déficit de R$ 151 bilhões, mas o próprio site diz que só os 500 devedores tem uma dívida de R$ 392 milhões", afirmou (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - Cerca de 700 pessoas, entre servidores públicos e funcionários de instituições privadas, reuniram-se na manhã desta quarta-feira (15) para uma manifestação contra a reforma da Previdência. O protesto faz parte de um movimento nacional com o objetivo de pressionar os parlamentares a não aprovarem a PEC 287/2016.

De acordo com o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Cleiton Pinheiro, o discurso do governo, de que há uma déficit na previdência, não é verdade. "O déficit da previdência é uma falácia, hoje ele (o governo) diz que tem um déficit de R$ 151 bilhões, mas o próprio site diz que só os 500 devedores tem uma dívida de R$ 392 milhões", afirmou. "O que o presidente (Michel Temer) está fazendo é tirar todo os direitos dos trabalhadores", disse. O relato foi publicado no Jornal do Tocantins.

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A proposta aumenta a idade mínima da aposentadoria de 53 para 65 anos, tanto para homens como para mulheres, e o tempo mínimo de contribuição aumenta de 15 para 25 anos. Segundo o cálculo do governo, aos 65 anos e com 25 anos de contribuição, o valor do benefício será de 76% da média de todas as contribuições. Com 26 anos de contribuição, 77%. Com 27 anos, 78%. O percentual chega a 100% (aposentadoria integral) com 49 anos de contribuição.

Em Palmas, o ato público contra a Reforma da Previdência acontece de forma unificada pelas centrais sindicais: Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), e União Geral dos Trabalhadores (UGT) e apoio dos movimentos sociais como a Frente Brasil Popular.

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