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Para Caiado, 400 deputados votarão pelo impeachment

Líder do Democratas no Senado, que é de Goiás, participou do protesto de domingo contra a corrupção em São Paulo e exigiu a saída da presidente Dilma; ele prevê a abertura da comissão que vai julgar o impeachment já nesta semana e que processo deve ser concluído antes do recesso de julho; "Teremos uma maioria segura de até 400 deputados. Indiscutivelmente, nenhum parlamentar vai votar contra sua base", profetiza

Líder do Democratas no Senado, que é de Goiás, participou do protesto de domingo contra a corrupção em São Paulo e exigiu a saída da presidente Dilma; ele prevê a abertura da comissão que vai julgar o impeachment já nesta semana e que processo deve ser concluído antes do recesso de julho; "Teremos uma maioria segura de até 400 deputados. Indiscutivelmente, nenhum parlamentar vai votar contra sua base", profetiza (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - O líder do Democratas no Senado Federal, Ronaldo Caiado (GO), participou mais uma vez (a quarta) neste neste domingo (13) da manifestação nacional contra a corrupção no Brasil e exigiu a saída da presidente Dilma. O senador, que é de Goiás, caminhou pela Avenida Paulista. Questionado sobre o trâmite do processo que começa a correr no Congresso Nacional, Caiado previu a abertura da comissão que vai julgar o impeachment já nesta semana e que deve-se chegar a uma conclusão antes do recesso de julho.

"Com a divulgação do rito para o impeachment pelo STF na quarta, acredito que na quinta já teremos a comissão instalada na Câmara dos Deputados. A partir daí, serão 15 sessões até que se leve ao plenário", estimou.

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Caiado acredita que os protestos colocarão mais pressão nas bases de deputados que não vão ter como se posicionar contrários a um sentimento comum da população. "Teremos uma maioria segura de até 400 deputados. O pedido em seguida vai ao Senado onde vamos dar a maior urgência para sua apreciação. É tudo uma questão de tempo, mas acredito que até o recesso de julho está estará concluído. Indiscutivelmente, nenhum parlamentar vai votar contra sua base", prevê.

O senador acredita que a diferença entre o protesto de 2016 e as outras manifestações que aconteceram no ano passado está nos efeitos que a crise passou a ter na vida de todos. "Aquilo que era discurso passou a ser realidade. Tudo que sinalizávamos em 2014 e 2015 hoje passou a ser parte da vida de todas as pessoas. Todo mundo está afetado pela inflação. Todos conhecem alguém que passa pelo sofrimento do desemprego ou da falta de oportunidades. Isso não passa mais como retórica de política. É a vida real das pessoas", definiu.

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