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      Para equilibrar gastos, governo mira sonegadores

      O limite prudencial na terceira maior economia do País é de 46,55%, e o gasto líquido com pessoal já atinge os 45,82%; com o objetivo de recuperar a economia e cumprir a promessa de aumento de 31,78% aos professores, o governo mineiro intensifica a cobrança judicial de dívidas do ICMS; a despesa anual com a categoria é de R$ 20 bilhões, metade do que é gasto com todo o funcionalismo público no estado; de acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, o total devido por empresas sonegadoras seria de cerca de R$ 50 bilhões. 

      O limite prudencial na terceira maior economia do País é de 46,55%, e o gasto líquido com pessoal já atinge os 45,82%; com o objetivo de recuperar a economia e cumprir a promessa de aumento de 31,78% aos professores, o governo mineiro intensifica a cobrança judicial de dívidas do ICMS; a despesa anual com a categoria é de R$ 20 bilhões, metade do que é gasto com todo o funcionalismo público no estado; de acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, o total devido por empresas sonegadoras seria de cerca de R$ 50 bilhões.  (Foto: Leonardo Lucena)
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      Minas 247 – O estado de Minas Gerais está perto de atingir o limite de gasto com o pagamento servidores. O limite prudencial  na terceira maior economia do País é de 46,55%, e o gasto líquido com pessoal já atinge os 45,82%. Outros 21 estados correm o risco de serem enquadrados nas regras da Lei de Responsabilidade Fiscal, de acordo com o Estadão. Nesses casos, cabe ao Tribunal de Contas do Estado emitir um alerta, segundo a legislação.

      Com o objetivo de recuperar a economia e cumprir a promessa de aumento de 31,78% aos professores, o governo mineiro intensifica a cobrança judicial de dívidas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A despesa anual com a categoria é de R$ 20 bilhões, metade do que é gasto com todo o funcionalismo público no estado.

      De acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, o total devido por empresas sonegadoras seria de cerca de R$ 50 bilhões. Outra medida adotada é uma auditoria na folha geral do estado, que estaria pagando benefícios não devidos. O Executivo espera reduzir os gastos em cerca de R$ 2 bilhões. 

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