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Para líder do SD, 'governo enganou os empresários'

Na votação dos destaques ao projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamentos, o líder do Solidariedade (SD) na Câmara, Arthur Maia, acusou a presidente Dilma Rousseff de "enganar de maneira propositada" a classe empresarial; "Faltando três meses para a eleição, o discurso da presidente Dilma era de que o Brasil ia muito bem, que o governo poderia abrir mão da arrecadação porque as contas públicas estavam absolutamente regularizadas. Tudo isso em julho do ano passado, faltando três meses para a eleição. Passada a corrida eleitoral, o governo muda de opinião"

Na votação dos destaques ao projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamentos, o líder do Solidariedade (SD) na Câmara, Arthur Maia, acusou a presidente Dilma Rousseff de "enganar de maneira propositada" a classe empresarial; "Faltando três meses para a eleição, o discurso da presidente Dilma era de que o Brasil ia muito bem, que o governo poderia abrir mão da arrecadação porque as contas públicas estavam absolutamente regularizadas. Tudo isso em julho do ano passado, faltando três meses para a eleição. Passada a corrida eleitoral, o governo muda de opinião" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Na votação dos destaques ao projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamentos, ontem (25), o líder do Solidariedade na Câmara dos Deputados, Arthur Maia, acusou a presidente Dilma Rousseff de "enganar de maneira propositada" a classe empresarial brasileira.

O deputado baiano lembrou que o governo editou em julho de 2014 a Medida Provisória (MP) 651 para tornar permanente a desoneração da folha de pagamento de 56 setores da economia e, depois, voltou atrás.

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"Faltando três meses para a eleição, o discurso da presidente Dilma era de que o Brasil ia muito bem, que o governo poderia abrir mão da arrecadação porque as contas públicas estavam absolutamente regularizadas. Na propaganda do PT, o Brasil vivia em um mar de rosas, em um céu de brigadeiro. Tudo isso em julho do ano passado, faltando três meses para a eleição. Passada a corrida eleitoral, o governo muda de opinião", disse Arthur.

Para ele, a medida foi eleitoreira. "É óbvio que a presidente sabia que estava incorrendo em uma irresponsabilidade e que estava tomando atitudes exclusivamente com viés eleitoral. Para Dilma, o que importava, no final das contas, era garantir a sua reeleição. E agora quem paga é o povo brasileiro, já que o aumento de impostos com a reoneração na folha de pagamentos significará mais desemprego".

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Ao protestar contra a redução das desonerações, o parlamentar acusou o governo de "fraude". "Na medida em que se concede a desoneração, as empresas planejam suas ações a longo prazo e, com isso, contratam mais empregados, porque há expectativa de novos investimentos. Naquela ocasião, muitas empresas acreditaram que se tratava de uma política econômica séria e responsável e, por isso, ampliaram suas plantas, criaram novas unidades e fizeram novos empréstimos. O povo brasileiro confiava naquele discurso de que o Brasil estava em um ciclo virtuoso de crescimento. Mas, fomos enganados. Tudo aquilo era uma fraude contra o povo".

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