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      Para Lupi, após "um tempo" PDT e PSB buscam reaproximação

      O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, confirmou que o seu partido está buscando uma reaproximação com o PSB, que romperam aliança desde as últimas eleições; segundo Lupi, "a ideia é, primeiro, reaproximar politicamente os dois partidos que deram um tempo na relação, uma DR (discussão de relacionamento). Estamos retomando esta relação", disse; trabalhista destacou, ainda, que conversou recentemente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que este pretende construir uma nova frente política de centro-esquerda, "inclusive dizendo que ia procurar o PSB, nós do PDT, o PCdoB para tentar articular uma nova frente parra o futuro do Brasil"

      O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, confirmou que o seu partido está buscando uma reaproximação com o PSB, que romperam aliança desde as últimas eleições; segundo Lupi, "a ideia é, primeiro, reaproximar politicamente os dois partidos que deram um tempo na relação, uma DR (discussão de relacionamento). Estamos retomando esta relação", disse; trabalhista destacou, ainda, que conversou recentemente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que este pretende construir uma nova frente política de centro-esquerda, "inclusive dizendo que ia procurar o PSB, nós do PDT, o PCdoB para tentar articular uma nova frente parra o futuro do Brasil" (Foto: Paulo Emílio)
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      Pernambuco 247 - O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, confirmou que o seu partido está buscando uma reaproximação com o PSB, que romperam aliança desde as últimas eleições. Segundo Lupi, "a ideia é, primeiro, reaproximar politicamente os dois partidos que deram um tempo na relação, uma DR (discussão de relacionamento). Estamos retomando esta relação", disse durante sua passagem pelo Recife nesta segunda-feira (8). O trabalhista disse, ainda, que conversou recentemente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que este pretende construir uma nova frente política de centro-esquerda, "inclusive dizendo que ia procurar o PSB, nós do PDT, o PCdoB para tentar articular uma nova frente parra o futuro do Brasil", disse.

      Lupi veio ao Recife com um objetivo claro: reatar os laços rompidos com o PSB em nível federal. Nesta linha, ele encontrou-se com o governador Paulo Câmara, que é vice-presidente nacional do PSB para viabilizar um encontro com as demais lideranças nacionais do partido socialista. Segundo ele, Câmara ficou de agendar uma reunião com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira. Segundo ele, os dois partidos possuem um histórico de alianças de quase meio século e projetos coincidentes em relação ao futuro do País, o que facilita uma reaproximação.

      De acordo com o pedetista, "há um esgotamento da disputa PT X PSDB". "Isso abre oportunidade de surgir fatos novos e, como presidente do PDT, eu gostaria de participar de uma nova geração, em 2018", disse Lupi ao jornal Folha de Pernambuco. Ainda conforme ele, a reconstrução das pontes rompidas já foi iniciada. O trabalhista, disse que em sua última conversa com o ex-presidente Lula, este teria lhe assegurado que já estaria "abrindo diálogo com algumas personalidades importantes do PSB, o governador do Distrito Federal, Rollemberg, e o próprio governador de Pernambuco, com que já tinha estado com ele duas vezes, porque ele me falou", afirmou. "O Lula tem uma excelente relação com o PSB até porque foram aliados históricos", completou.

      Lupi disse, ainda, que o PDT não pensa em deixar a base aliada do Governo Federal, apesar do parido ter votado de forma contrária em diversos pontos referentes ao ajuste fiscal. Ele justificou a questão alegando que o partido não pode votar contra os interesses da classe trabalhadora, mas que na questão das desonerações tributárias deverá votar com o governo. "Da nossa parte, penso que o governo tem que analisar se a nossa presença no Ministério do Trabalho é importante ou não para o governo. Não vamos abrir mão das nossas convicções. Se o governo achar que nossas convicções ferem o princípio da governabilidade deles, eles têm que dizer pra gente que não querem que estejamos na aliança. Até agora isso não foi dito", destacou.

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