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Parceira da Fifa registra 45 casos de assédio na Copa da Rússia

A Fare Network, ONG parceira da Fifa que monitora discriminação e racismo, informou que até o momento foram registrados 45 casos de sexismo e assédio contra mulheres na Rússia durante esta Copa do Mundo; do total, 15 jornalistas foram atacadas e beijadas à força por torcedores

Parceira da Fifa registra 45 casos de assédio na Copa da Rússia (Foto: Reprodução)
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247 - A Fare Network, ONG parceira da Fifa que monitora discriminação e racismo, informou que até o momento  foram registrados 45 casos de sexismo e assédio contra mulheres na Rússia durante esta Copa do Mundo. Do total, 15 jornalistas foram atacadas e beijadas à força por torcedores.

Todas as ocorrências ocorreram fora de estádios e foram registradas por meio de redes sociais, como foi o caso de brasileiros dizendo, em tom de música, que a genitália de uma torcedora é "rosa".

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Segundo Piara Powar, diretor-executivo da Fare Network, "até o momento podemos falar de 30 casos e atos de sexismo. Muitas vezes envolvendo mulheres russas abordadas por um grupo de torcedores. Este número pode ser até dez vezes maior, mas muitos não são reportados", afirmou. Os relatos foram publicados na Folha.

Federico Addiechi, chefe de sustentabilidade e diversidade da Fifa, diz que "estes casos aconteceram fora dos estádios e soubemos pela mídia e redes sociais, que nos permitem monitorar de uma maneira muito melhor a situação". "Não creio que seja uma situação diferente do que vimos no Brasil em termos de sexismo", completou.

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O vídeo dos brasileiro ganhou destaque na imprensa brasileira. O primeiro identificado foi o advogado pernambucano Diego Valença Jatobá, ex-secretário de Turismo de Ipojuca. A Polícia Militar de Santa Catarina identificou outro torcedor, um oficial da corporação. Segundo o comando da PM, o tenente Eduardo Nunes será alvo de um processo disciplinar. 

Outra pessoa que apareceu no vídeo foi Luciano Gil Mendes Coelho, acusado de improbidade administrativa, já foi preso em operação da Polícia Federal por desvio de dinheiro. Ele é natural de Picos, no Piauí, e já foi secretário de Saúde e de Educação do Estado.

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