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Pasadena: Tucano 'confia na seriedade' do TCU

Líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy aguarda "a responsabilização" dos envolvidos nas supostas irregularidades da compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, pela Petrobras; dois relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendam devolução de U$$ 873 milhões, dos U$$ 1,2 bilhão pagos pela refinaria ao erário; "Confio na seriedade do TCU. Estou certo de que o resultado do seu julgamento não poderá ser outro, que não o de referendar os pareceres elaborados pelo seu corpo técnico"

Líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy aguarda "a responsabilização" dos envolvidos nas supostas irregularidades da compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, pela Petrobras; dois relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendam devolução de U$$ 873 milhões, dos U$$ 1,2 bilhão pagos pela refinaria ao erário; "Confio na seriedade do TCU. Estou certo de que o resultado do seu julgamento não poderá ser outro, que não o de referendar os pareceres elaborados pelo seu corpo técnico" (Foto: Romulo Faro)

Bahia 247 - O líder do PSDB na Câmara, deputado Antônio Imbassahy, aguarda "a responsabilização" dos envolvidos nas supostas irregularidades da compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, pela Petrobras. Dois relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendam devolução de U$$ 873 milhões, dos U$$ 1,2 bilhão pagos pela refinaria ao erário. 

Um dos pareceres, lembra o tucano, "chega a responsabilizar diretamente a presidente Dilma Rousseff" no negócio por "ato de gestão ilegítimo e antieconômico", além de "omissão" e "exercício inadequado do dever de diligência". Em 2006, quando a primeira metade da refinaria foi comprada, Dilma era ministra da Casa Civil do ex-presidente Lula e presidente do Conselho de Administração da Petrobras.

Os documentos elaborados pelo TCU responsabilizam os dirigentes da estatal na época em que o negócio foi fechado, incluindo o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, atual secretário de Planejamento da Bahia.

"Confio na seriedade do TCU. Estou certo de que o resultado do seu julgamento não poderá ser outro, que não o de referendar os pareceres elaborados pelo seu corpo técnico", diz Imbassahy.