Pastas sofrem mais cortes e passam a ter novas cotas
Trabalho da secretário da Fazenda, Ana Carla Abrão, e do secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto, estabelece novas cotas de custeio e manutenção dos órgãos e entidades do Executivo do Estado; corte será rigoroso e feito de forma não linear, de acordo com a necessidade de cada pasta para manutenção da eficiência das atividades e atendimento da população; determinação limita o montante que cada órgão ou entidade poderá utilizar para custear suas despesas essenciais de funcionamento e operacionalidade; até mesmos despesas básicas, como alimentação, transporte, produtos de limpeza e materiais de escritório, foram reduzidas
A Redação - As Secretarias de Gestão e Planejamento (Segplan) e da Fazenda (Sefaz) estabeleceram novas cotas de custeio e manutenção dos órgãos e entidades do Executivo do estado de Goiás. O corte será rigoroso e feito de forma não linear, de acordo com a necessidade de cada pasta para manutenção da eficiência das atividades e atendimento da população. A informação foi adiantada pelo jornal A Redação no último sábado (7/2), em entrevista com a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa.
A determinação limita o montante que cada órgão ou entidade poderá utilizar para custear suas despesas essenciais de funcionamento e operacionalidade. Para estabelecer os novos valores, foram utilizados relatórios de gastos encaminhados por cada pasta, respeitando as atividades pertinentes de cada área de atuação.
Com os dados em mãos, após três semanas de estudos conjuntos, a Segplan e a Sefaz fizeram uma análise detalhada para estipular os cortes específicos. Caberá à Junta de Programação Orçamentária e Financeira (Jupof) o monitoramento constante dos gastos.
“O orçamento só será liberado se houver disponibilidade financeira. A Jupof estará mais forte, com monitoramento de todos os gastos. O objetivo é garantir uma governança ágil”, afirma o secretário da Segplan, Thiago Peixoto. Ele ressalta que o acompanhamento detalhado das despesas de cada órgão passará a ser algo constante na gestão.
Os novos montantes estipulados seguem a determinação de contenção de gastos do governador Marconi Perillo. De acordo com a Segplan, o objetivo é que a economia gerada possa resultar em investimentos em áreas essenciais e prioritárias para a população, qualificando os gastos públicos. Os órgão e entidades poderão ter acesso a sua nova cota por meio de consulta ao sistema de Administração Financeira do Tesouro (AFT).
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