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Paulão anuncia debate sobre conflitos no campo

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deputado Paulão (PT-AL), vai realizar uma audiência pública para avaliar os resultados do Relatório de Conflitos no Campo Brasil 2016 e o aumento dos casos de trabalhadores mortos em 2017; os massacres em Colniza (MT), em abril, com 9 mortos; Pau D’Arco (PA), com 10 mortos; e o ataque aos indígenas Gamela, no município de Viana (MA), a tiros e golpes de facão ilustram o quão sangrento tem sido para trabalhadores rurais e indígenas desde o golpe que levou Michel Temer ao governo federal

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deputado Paulão (PT-AL), vai realizar uma audiência pública para avaliar os resultados do Relatório de Conflitos no Campo Brasil 2016 e o aumento dos casos de trabalhadores mortos em 2017; os massacres em Colniza (MT), em abril, com 9 mortos; Pau D’Arco (PA), com 10 mortos; e o ataque aos indígenas Gamela, no município de Viana (MA), a tiros e golpes de facão ilustram o quão sangrento tem sido para trabalhadores rurais e indígenas desde o golpe que levou Michel Temer ao governo federal (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, presidida pelo deputado Paulão (PT-AL), convida para audiência pública que realizará no dia 14 de junho (quarta-feira), às 14h, no plenário 9 do Anexo II da Câmara dos Deputados. O objetivo é avaliar os resultados do Relatório de Conflitos no Campo Brasil 2016 e o aumento dos casos de trabalhadores mortos em 2017.

Este ano tem sido marcado para a classe trabalhadora rural como um período de retirada de direitos e, no caso dos rurais, por um crescente número de assassinatos decorrentes de questões fundiárias, apontou o autor do requerimento da audiência, deputado Chico Alencar (PSol-RJ).

Os casos dos massacres em Colniza (MT), em abril, com 9 mortos; Pau D’Arco (PA), com 10 mortos; e o ataque aos indígenas Gamela, no município de Viana (MA), a tiros e golpes de facão ilustram o quão sangrento tem sido 2017 para trabalhadores rurais e indígenas.

Estão sendo convidados a participar da audiência pública expositores da CPT, do CIMI, da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, MST, Contag, Incra, Funai e Conselho Nacional de Direitos Humanos.

Com assessoria

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