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Paulo Pimenta diz que “direita cheira a naftalina”

Deputado bateu duro em políticos que pedem o impeachment da presidente Dilma; "Se esta direita, que cheira a naftalina, acha que vai voltar a governar esse País, eles que se preparem bem, porque vão ter que ganhar no voto em 2018"; "O Lula vem aí de novo", anunciou o parlamentar, durante ato pró-governo em Porto Alegre neste domingo; Paulo Pimenta (PT-RS) chamou de "marionetes" o juiz Sergio Moro, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ministro do STF Gilmar Mendes; o "chefe" deles é a Globo, disse

Deputado bateu duro em políticos que pedem o impeachment da presidente Dilma; "Se esta direita, que cheira a naftalina, acha que vai voltar a governar esse País, eles que se preparem bem, porque vão ter que ganhar no voto em 2018"; "O Lula vem aí de novo", anunciou o parlamentar, durante ato pró-governo em Porto Alegre neste domingo; Paulo Pimenta (PT-RS) chamou de "marionetes" o juiz Sergio Moro, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ministro do STF Gilmar Mendes; o "chefe" deles é a Globo, disse (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) bateu duro em políticos que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com o parlamentar, "se esta direita, que cheira a naftalina, acha que vai voltar a governar esse País, eles que se preparem bem, porque vão ter que ganhar no voto em 2018".

"O Lula vem ai de novo", disse o parlamentar, durante ato em Porto Alegre. "Não vamos aceitar que eles, derrotados, nas urnas (em 2014), queiram diminuir o mandato da presidente Dilma e impedir que o Lula seja candidato", complementou.

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O congressista a chamou de "marionetes", o juiz Sergio Moro, responsável pela condução das investiga da Operação Lava Jato, em primeira instância jurídica, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que não é aliado à presidente Dilma e conduz o processo de impeachment na Casa, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que chegou a pedir a apuração de pagamentos da campanha eleitoral da petista a sete empresas que prestaram serviços nas eleições de 2014.

Pimenta justificou o uso da expressão dizendo que o "chefe" dos três é a Rede Globo. "Dia 18 vamos voltar, dia 31 novamente, e vamos permanecer mobilizados na rua, porque, só assim, vamos impedir que eles (a direita) possam consagrar tentativa de golpe midiático e jurídico", disse o petista. "Não companheiros, não companheiras! Não vai ter golpe! Na rua e na luta, até a vitória".

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O parlamentar citou os dias 18 e 31 deste mês, porque o presidente nacional do PT, Rui Falcão, informou, em artigo semanal na Agência PT, que as manifestações pró-Dilma também acontecerão no dia 31 de março.

Em nota, a Frente Brasil Popular (FBP), afirmou que, "há sinais cada vez mais evidentes de que as forças de direita" tinham como objetivo "forjar confrontos" nesse domingo (13). "Para evitar as provocações é necessário unidade, organização e vigilância. O povo brasileiro sabe muito bem quem patrocina a violência contra os trabalhadores e contra a democracia", diz o texto. 

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NÃO VAI TER GOLPE

Não vamos aceitar retrocessos, não vamos aceitar o golpe dos setores mais conservadores do País. A história não vai se repetir. #NãoVaiTerGolpe • #LulaValeaLuta • #EPP

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Publicado por Paulo Pimenta em Domingo, 13 de março de 2016

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