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PE perdeu R$ 2,6 bi em empréstimos por decisão federal

Com o caixa do tesouro estadual cada vez menos abastecido em função do corte de repasses federais e da queda na arrecadação, coube ao líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Waldemar Borges (PSB), detalhar o prejuízo causado pela decisão do Governo Federal em cortar as operações de crédito de seis Estados e nove municípios cujos projetos de financiamento já estavam em fase de contratação; segundo Borges, Pernambuco deixou de contratar R$ 2,6 bilhões em empréstimos internacionais; apesar do anúncio oficial ter sido feito no último final de semana, as operações de crédito já estavam bloqueadas desde o início do ano

Com o caixa do tesouro estadual cada vez menos abastecido em função do corte de repasses federais e da queda na arrecadação, coube ao líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Waldemar Borges (PSB), detalhar o prejuízo causado pela decisão do Governo Federal em cortar as operações de crédito de seis Estados e nove municípios cujos projetos de financiamento já estavam em fase de contratação; segundo Borges, Pernambuco deixou de contratar R$ 2,6 bilhões em empréstimos internacionais; apesar do anúncio oficial ter sido feito no último final de semana, as operações de crédito já estavam bloqueadas desde o início do ano (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - Com o caixa do tesouro estadual cada vez menos abastecido em função do corte de repasses federais e da queda na arrecadação, coube ao líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Waldemar Borges (PSB), detalhar o prejuízo causado pela decisão do Governo Federal em cortar as operações de crédito de seis Estados e nove municípios cujos projetos de financiamento já estavam em fase de contratação. Segundo Borges, Pernambuco deixou de contratar R$ 2,6 bilhões em empréstimos internacionais em função da determinação federal. Apesar do anúncio oficial ter sido feito no último final de semana, as operações de crédito já estavam bloqueadas desde o início do ano.

O parlamentar disse, ainda, que além dos cofres estaduais, os municípios de Recife e Jaboatão – capital do Estado e o segundo maior município pernambucano, respectivamente – foram diretamente afetados pela medida. "Esses recursos seriam aplicados em nossa infraestrutura, na melhoria da malha viária, na habitação, na mobilidade, no saneamento e na educação, só como exemplos. São áreas que têm sido sistematicamente criticadas pela oposição, sempre numa abordagem superficial e pontual, fragmentada, como se decisões como essa de Levy [ministro da Fazenda, Joaquim Levy] não fossem as grandes responsáveis pelo agravamento das dificuldades enfrentadas por esses setores", afirmou.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, negou a autorização de empréstimos ou operações de crédito internacionais ou nacionais para os governos no fim da semana passada. Para o líder, essa é a pior notícia para o Estado neste ano. "Mesmo estados como Pernambuco, que só utiliza um quarto de sua capacidade de endividamento foram proibidos de tomar empréstimos", lamentou.

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Waldemar Borges também destacou que o governo federal não paga absolutamente nada em razão destas operações creditícias, mas ainda assim tomou a decisão unicamente para evitar que essa dívida seja inserida na contabilidade nacional. "Em outras palavras, os Estados estão sendo estrangulados por essa decisão que revela uma insensibilidade e um descompromisso inaceitáveis", disparou.

 

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