Pela primeira vez em São Paulo, eleição divide ricaços
A ligação direta com o alto empresariado de três candidatos ao governo de São Paulo causou um curto-circuito eleitoral na eleição regional mais rica do país; os ricaços se dividem entre o ex-prefeito João Doria (PSDB) - que tem 25% das intenções de voto, segundo o Datafolha -, o presidente licenciado da Fiesp, Paulo Skaf (MDB) - com 20% - e o candidato de 1%, Rogério Chequer (Novo), que atrai alguma simpatia entre executivos milionários
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247 - A ligação direta com o alto empresariado de três candidatos ao governo de São Paulo causou um curto-circuito eleitoral na eleição regional mais rica do país. Os ricaços se dividem entre o ex-prefeito João Doria (PSDB) - que tem 25% das intenções de voto, segundo o Datafolha -, o presidente licenciado da Fiesp, Paulo Skaf (MDB) - com 20% - e o candidato de 1%, Rogério Chequer (Novo), que atrai alguma simpatia entre executivos milionários.
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Doria e Skaf parecem pertencer a um mesmo estrato social: o patrimônio apresentado pelo tucano à Justiça Eleitoral soma R$ 189,9 milhões, enquanto o líder da Fiesp ostenta R$ 23,8 milhões.
A matéria segue na linha do apelo entre o topo da pirâmide social que os dois candidatos que lideram as pesquisas apresentam a essa altura das eleições: "apesar da discrepância nas fortunas, eles frequentam ambientes semelhantes, têm amigos em comum e fizeram carreira recebendo os mesmos empresários e executivos em suas instituições para tratar de demandas corporativas.
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