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Pernambuco registra maior nível de desemprego

Pernambuco registrou o pior desempenho na geração de empregos formais ao longo do último mês de maio; enquanto o saldo nacional foi de 58,3 mil novos postos de trabalho, o Estado perdeu 10,7 mil vagas; os destaques negativos, segundo o cadastro geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, ficaram por conta da redução de postos de trabalho nos setores da construção civil e na indústria de transformação

RIO DE JANEIRO, RJ, 18.10.2013: FEIRÃO/EMPREGO/RJ - Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH) realiza feirão de emprego no Largo da Carioca. Eles fazem carteira de trabalho e encaminham candidatos para postos de trabalho. (Foto: E (Foto: Paulo Emílio)

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Pernambuco 247 - Pernambuco registrou o pior desempenho na geração de empregos formais ao longo do último mês de maio. Enquanto o saldo nacional foi de 58,3 mil novos postos de trabalho, o Estado perdeu 10,7 mil vagas. Os destaques negativos, segundo o cadastro geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, ficaram por conta da redução de postos de trabalho nos setores da construção civil e na indústria de transformação.

Nos últimos 11 anos, o mês de maio sempre vinha registrando saldo positivo na criação de vagas formais de emprego. O declínio, porém, começou a ser registrado em 2012 e se acentuou em 2013, quando apresentou a primeira queda com a eliminação de 2,4 mil vagas. Neste último mês de maio, foram registradas 6,9 mil demissões na indústria de transformação e outras 3,3 mil no setor da construção civil. Já o setor de serviços com seguiu ampliar o número de empregos gerados com a criação de 1,2 mil postos de trabalho formais.

Os municípios pernambucanos que mais sofreram com o corte de empregos foram Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, e a própria Capital. Nestas cidades as demissões chegaram a 5,2 mil e 1,2 mil, respectivamente. Em seguida aparece o Cabo de Santo Agostinho, que eliminou 756 postos de trabalho.

As demissões registradas em Ipojuca são atribuídas, principalmente, a desmobilização registrada por conta da proximidade do fim de grandes obras, como a construção da Refinaria do Nordeste Abreu e Lima, no Complexo Industrial e Portuário de Suape.

 

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