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Perseguição de Temer deixa 260 obras paradas em AL

Dados da Caixa Econômica Federal (CEF) mostram que mais de 140 obras nos municípios alagoanos ainda não foram iniciadas e cerca de 120 estão paralisadas; são praças, quadras de esportes, espaços esportivos, recuperação, pavimentação de vias e entre outros, cujos atrasos  prejudicam a população; obras são classificadas pela União como Restos a Pagar Não Processados, cujos empenhos, correm riscos de serem cancelados

Dados da Caixa Econômica Federal (CEF) mostram que mais de 140 obras nos municípios alagoanos ainda não foram iniciadas e cerca de 120 estão paralisadas; são praças, quadras de esportes, espaços esportivos, recuperação, pavimentação de vias e entre outros, cujos atrasos  prejudicam a população; obras são classificadas pela União como Restos a Pagar Não Processados, cujos empenhos, correm riscos de serem cancelados (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Apesar de Alagoas ser um dos estados com menos obras paralisadas ou não iniciadas no Nordeste, dados da Caixa Econômica Federal (CEF) mostram que mais de 140 obras nos municípios alagoanos ainda não foram iniciadas e cerca de 120 estão paralisadas. Dentre as execuções estão praças, quadras de esportes, espaços esportivos, recuperação, pavimentação de vias e dentre outros, cujos atrasos  prejudicam a população. 

O motivo, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), é a suspensão de repasses dos recursos que são realizados pelo governo federal. 

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Segundo o estudo do órgão, em todo o país, os municípios têm direito a receber verbas no valor de R$ 32 bilhões, mas somente R$ 7,3 foram pagos até o momento, o que equivale a 25% da verba. Com isso, 11,2 mil obras não foram iniciadas e 8,2 mil estão paralisadas em todo o país. 

Para a CNM, levando em consideração que já está no segundo semestre de 2017, parte das execuções está extremamente atrasada. O presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Hugo Wanderley, acredita que há risco de que os prefeitos sofram com um calote de 9.492 obras em todo o país. Isto porque, segundo ele, os gestores municipais acabam por custear obras que não são de suas responsabilidades e sim da União. 

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 Estas obras, por exemplo, são classificadas pela União como Restos a Pagar Não Processados, cujos empenhos, correm riscos de serem cancelados. 

Com gazetaweb.com e assessoria

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